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– 07-09-2004 |
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Casa do Douro : Cerca de 80 trabalhadores com ordenados em atraso Porto, 06 Set Em declarações à agência Lusa, Carlos Abrãao, referiu que o SINTAP reuniu, sexta-feira, com o secretário de estado adjunto do ministério da Agricultura para debater os problemas que afectam a Casa do Douro. O sindicalista manifestou-se confiante em relação ao "empenho que a tutela demonstrou por esta pasta" e disse acreditar que o gabinete de Carlos Duarte "concertará posições". "De entre os problemas dos trabalhadores, que já não recebem salários desde Junho, foram tratadas as questões relativas à viabilidade da Casa do Douro, de forma a garantir a manutenção dos postos de trabalho" afirmou. Em causa estão apenas os trabalhadores por contrato individual de trabalho já que os 47 funcionários destacados pelo Ministério da Agricultura, afectos à função pública, têm os seus salários em dia. Uma situação "injusta" e "discriminatória" para os trabalhadores e penalizadora para a Casa do Douro que é quem lhes paga por conta de serviços prestados, disse Abraão à Lusa. Na reunião de sexta-feira foi sugerido que a tutela produzisse uma declaração, recomendação ou despacho no sentido de que os trabalhadores, cujas funções foram para o IVDP, sejam os primeiros a ser contratados em detrimento do recrutamento no exterior para cumprimento do que está definido na reforma institucional. A este respeito, o presidente da Casa do Douro sublinhou que a instituição – que representa cerca de 40 mil viticultores – precisa de "estabilidade". Para Manuel Santos, uma das soluções possíveis para ultrapassar as actuais dificuldades que a Casa do Douro enfrenta seria o Governo adiantar as receitas próprias (quotas dos viticultores) da instituição. O SINTAP lembrou ainda que, apesar do IVDP ter anunciado na semana passada o adiantamento de 180 mil euros por conta das quotas, este valor fica "aquém do necessário" para garantir a estabilidade da Casa do Douro "pelo menos até ao final do ano". Contactado pela agência Lusa, o secretário de Estado adjunto do ministro da Agricultura, Pescas e Florestas, Carlos Duarte, referiu apenas que "o Governo tem promovido a concertação entre os vários agentes da região demarcada do Douro de modo a resolver a situação, registando com satisfação o resultado dos esforços feitos até aqui e encarando, com optimismo, o muito que há para fazer nos tempos próximos".
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