|
|
|
|
[ Página inicial ] [ Directório ] [ AgroNotícias ] [ Pesquisar ] [ Opinião ] [ Dossiers ] [ Info ] [ Adicionar URL ] [ Novidades ] [ Mapa ] |
– 24-08-2004 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] [ Internacional ] |
Caça : Federação contesta limitações impostas no minifúndioLeiria, 23 Ago A nova legislação proíbe a caça a 500 metros de zonas habitadas, o dobro do anterior diploma, o que vai "inviabilizar a caça na maior parte do país", considerou hoje Hélder Ramos, que reclama a manutenção da antiga lei de bases. Em declarações à agência Lusa, Hélder Ramos criticou o diploma que "impede a caça nas zonas de minifúndio, onde há casas muito dispersas", mas também onde "reside a maior parte dos caçadores portugueses". A anterior lei de bases previa uma distância de 250 metros dos povoados, um valor considerado "aceitável e adequado" para a Federação Portuguesa de Caçadores, conciliando a segurança das populações e a segurança das populações. Para Hélder Ramos, cuja associação, com sede em Tomar, representa cerca de 15 mil caçadores e 50 clubes ou associações, o novo diploma vem "acabar com a caça no minifúndio". No caso particular desta Federação, o funcionamento de 90 por cento das suas reservas associadas, a maior parte localizadas a norte do rio Tejo, será "inviabilizado pela nova lei". "Quem fez a lei estava apenas a olhar para o Alentejo", afirmou. Perante estas alterações, a Federação vai solicitar uma audiência com carácter de urgência ao ministro da Agricultura para o convidar a avaliar no terreno as condições de caça nas zonas de minifúndio, na zona centro e norte do país. "Isto não faz sentido nenhum e a lei tem que ser alterado porque deixa de haver espaço para caçar fora do Alentejo", considerou.
|
[ Página inicial ] [ Directório ] [ AgroNotícias ] [ Pesquisar ] [ Opinião ] [ Dossiers ] [ Info ] [ Adicionar URL ] [ Novidades ] [ Mapa ] |
|
Produzido por Camares ® – © 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolução 800 x 600 e 16 bits |