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– 15-11-2011 |
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Braga: Cerca de 300 agricultores manifestaram-se por novas pol�ticas do sectorOs agricultores do distrito de Braga dizem que estáo a "trabalhar para aquecer". Queixam-se que a actividade não d� lucro e esta manh� sa�ram � rua para chamar a aten��o do Governo. Cerca de tr�s centenas de agricultores concentraram-se hoje na principal pra�a de Braga para reclamar um Plano Agr�cola Comum "mais justo" e "pre�os justos para a produ��o agr�cola" e manifestaram-se contra o "apagamento de freguesias e encerramento do servi�o das juntas". A manifesta��o, organizada pela Associa��o de Defesa dos Agricultores do distrito de Braga (ADADB), terminou com uma caminhada até ao edif�cio do Governo Civil de Braga, onde os agricultores entregaram uma mo��o dirigida ao presidente da República, ao Governo e � Assembleia da Republica. Na referida mo��o, os manifestantes reclamam "pelo escoamento da produ��o agr�cola a pre�os justos", por medidas que "permitam a baixa de pre�os dos factores de produ��o" e pela manuten��o da quota leiteira p�s-2013. Em declarações aos jornalistas, o representante da ADADB Jos� Lobato explicou algumas das reivindica��es dos agricultores do distrito bracarense, nomeadamente a exig�ncia de um "novo" Plano de Agricultura Comum (PAC). "Necessitamos de uma nova PAC, uma que sirva para incentivar a produ��o agr�cola e que sirva os agricultores, e não uma PAC que discrimine o país e os agricultores portugueses", afirmou. Outra reivindica��o apresentada por este respons�vel foi o "fim do assalto" aos interesses das popula��es rurais. "Chega de acabarem com serviços públicos que servem as popula��es rurais. A suposta reforma da administração local quer apagar uma s�rie de freguesias do distrito, o que � extremamente negativo para os agricultores e as popula��es em geral", explanou. Para as duas centenas de agricultores hoje reunidos em Braga, a "agricultura � um sector fundamental, principalmente em momentos de crise", mas "� necess�rio criar condi��es para que seja uma actividade dignificada e não meramente de sobreviv�ncia". Fonte: Lusa / SIC notícias
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