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– 18-08-2003 |
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Bombeiros, militares e t�cnicos de Saúde descansam depois de combate �s chamasCentenas de bombeiros, militares (ex�rcito e GNR) e profissionais de Saúde regressaram domingo a casa, depois de 15 dias nas frentes de fogo que atingiram o Pa�s, causando 18 mortos e um n�mero de feridos e desalojados ainda não contabilizado. Muitos bombeiros mantiveram-se este domingo em opera��es de rescaldo e vigil�ncia depois de, s�bado, terem dominado finalmente os �ltimos inc�ndios em Portugal, da vaga sem mem�ria que afectou o país. Segundo o servi�o Nacional de Bombeiros e Protec��o Civil (SNBPC) não havia conhecimento �s 16:00 de domingo, de qualquer reacendimento mas os homens mantinham-se em vigil�ncia. No Algarve, 41 homens mantinham-se em vigil�ncia, contra os 441 bombeiros e 240 militares que, s�bado de manh�, ainda ali combatiam as chamas. Devido ao elevado n�mero de fogos, os bombeiros confrontaram-se este ano com problemas log�sticos, tendo-se registado casos em que s� tomavam uma refei��o por dia ou que não descansavam o n�mero de horas suficiente, segundo a imprensa. Durante duas semanas, o territ�rio portugu�s foi assolado por uma onda de calor que bateu recordes em termos de dura��o e valores máximos. A 01 de Agosto, os term�metros subiram até aos 47,3 graus na Amareleja, o maior valor alguma vez registado em Portugal. Nesse mesmo dia, registava-se em Portalegre a temperatura m�nima mais alta até hoje – 30,7 graus. A vaga de calor criou condi��es para uma s�rie de inc�ndios. Nos 18 distritos portugueses, apenas o de Aveiro não registou inc�ndios de grande envergadura. Segundo os dados oficiais revelados até quinta-feira ao fim do dia, registaram-se 18 mortos e as chamas consumiram 215 mil hectares de floresta – sem contar com os fogos ocorridos no Algarve. A Pol�cia Judici�ria tem "em m�os" 93 investiga��es relacionadas com o crime de fogo posto e j� deteve 60 pessoas por suspeita de terem incendiado matas e florestas. Vinte dos detidos ficaram em prisão preventiva.
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