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– 10-02-2010 |
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Ambiente: P�lo dedicado aos peixes do rio Guadiana vai ser criado em M�rtolaespecies pisc�colas origin�rias do Guadiana, algumas em risco de extin��o, nomeadamente o saramugo, ou que não são detectadas h� dezenas de anos no rio, como o esturj�o, v�o ser expostas e estudadas num p�lo a criar em M�rtola. O projecto do P�lo Ictiol�gico (dedicado ao estudo dos peixes) do Guadiana � promovido pelo Instituto da Conserva��o da Natureza e da Biodiversidade (ICNB) e tem como parceiros o Munic�pio de M�rtola e a empresa gestora do Alqueva (EDIA). O presidente da C�mara de M�rtola, Jorge Rosa, explicou hoje � agência Lusa que a candidatura do projecto ao Quadro de Refer�ncia Estratégico Nacional (QREN) j� foi aprovada pelo INAlentejo. O investimento global na infra-estrutura ronda os "400 mil euros", dos quais "75 por cento" são assegurados por fundos comunitários, com a restante verba necess�ria a ser repartida "entre os tr�s parceiros do projecto", acrescentou o autarca. O munic�pio vai ainda disponibilizar um terreno na vila, "num local sobranceiro ao Guadiana", para a constru��o deste equipamento que, real�ou Jorge Rosa, "j� fazia falta em M�rtola". "Demonstr�mos logo interesse em ser parceiros nesta infra-estrutura porque o Guadiana está localizado mesmo junto da vila e não t�nhamos nada para mostrar aos visitantes sobre esta nossa liga��o hist�rica ao rio", argumentou. O Guadiana "sempre teve uma import�ncia muito grande" para M�rtola, tanto "pela sua riqueza pisc�cola e de biodiversidade", como "enquanto canal de desloca��o de pessoas e bens ao longo de v�rios s�culos", função que foi perdendo, mas que "se está a tentar reavivar", disse. As obras do projecto, segundo Jorge Rosa, devem avan�ar "ainda no final deste primeiro semestre do ano", prevendo-se que estejam conclu�das "entre Agosto e Setembro do próximo ano". O autarca explicou que o P�lo Ictiol�gico do Guadiana será "uma esp�cie de Fluvi�rio de Mora, mas numa escala mais reduzida", e o edif�cio a construir, numa área de 300 metros quadrados, comporta tr�s tipos de val�ncias complementares. "Queremos mostrar, a todos os interessados, as especies pisc�colas autoctones e origin�rias do Guadiana", referiu o presidente da C�mara, acrescentando que outro dos objectivos � permitir "uma s�rie de pesquisas cient�ficas acerca da viv�ncia e dos habitats destas mesmas especies". "Desta forma, poderemos por exemplo prevenir eventuais doen�as ou surtos que afectem as popula��es destes peixes", sublinhou. A terceira componente, disse, � a "criação de especies em cativeiro", para que "os exemplares possam depois ser devolvidos ao rio", numa tentativa de o "repovoar com peixes em risco de extin��o, como o pequeno saramugo, ou outras especies que h� largas dezenas de anos ningu�m avista no Guadiana, de que � exemplo o esturj�o". "E, como M�rtola � dos principais destinos tur�sticos da regi�o, queremos que estas val�ncias sejam todas visit�veis para que o p�lo atraia turistas", disse o autarca. A Lusa contactou o ICNB para obter dados acerca deste projecto, mas não foram disponibilizadas quaisquer informações em tempo �til. Fonte: Lusa
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