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– 24-01-2013 |
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Alqueva � "imagem de marca de um Portugal din�mico"
A ministra da Agricultura considerou ontem o projecto Alqueva como "imagem de marca de um Portugal din�mico e moderno", que abarca a agricultura e a produ��o de energia renov�vel, dois instrumentos para o "desenvolvimento muito duradouro" do país. "Hoje, Alqueva � a imagem de marca de um Portugal din�mico, moderno, virado para um desenvolvimento sustent�vel, que abarca muitas dimens�es e que tem a ambi��o de tornar esta regi�o naquilo que j� vai sendo, mas que pode vir a ser cada vez mais, uma regi�o de excel�ncia na Europa", disse Assun��o Cristas. Segundo a ministra, que falava na cerimónia de inauguração da segunda central hidroel�ctrica do Alqueva, o projecto associado � barragem alentejana abarca agricultura, "feita de forma moderna e sofisticada, com o uso cada vez mais eficiente da �gua", e a produ��o de energia renov�vel, que � "essencial para o país". Se Portugal souber usar "de forma eficiente e poupada" a �gua da albufeira do Alqueva e a energia produzida, tem "dois instrumentos para um desenvolvimento muito duradouro", frisou a ministra. Segundo Assun��o Cristas, a segunda central hidroel�ctrica do Alqueva, que permitiu duplicar a pot�ncia instalada na barragem para 512 megawatts (MW), � um "passo muito relevante" do projecto de fins m�ltiplos do Alqueva, que tem várias componentes. O Alentejo, gra�as ao Alqueva, � "uma regi�o com grande potencial de desenvolvimento sustent�vel e integrado", sendo que "a agricultura, através do regadio, "� um pilar muito forte", mas Também h� outras val�ncias, como a produ��o de energia renov�vel, frisou a ministra. "O que pudermos acrescentar neste caminho", no ambito da diminui��o das depend�ncias alimentar e energ�tica de Portugal, "� uma evolu��o positiva para o país", sublinhou. Na vertente agr�cola, o Alqueva, ap�s a conclusão do projecto, terá 120 mil hectares de regadio para produzir e, actualmente, j� está "quase a atingir metade" daquela área, disse a ministra, defendendo a necessidade de a área j� regada entrar em produ��o, porque traz "oportunidades para culturas muito diversas". Na vertente energ�tica, insistiu, a produ��o de energia renov�vel vai permitir a "diminui��o" da importa��o de combust�veis f�sseis e de emissões de gases com efeito de estufa (CO2) e para Portugal contribuir para a "mitiga��o das altera��es clim�ticas". Fonte: Lusa
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