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– 15-02-2011 |
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Agricultura: ‘� dif�cil concertar estratégicas com tantos interlocutores’O ministro da Agricultura, Pescas e Desenvolvimento Rural defendeu ontem uma maior concentra��o associativa no sector prim�rio para uma maior coopera��o com a agroind�stria, considerando que �� dif�cil concertar estratégias com tantos interlocutores�. �não podemos ter um país com centenas de associa��es. S� nas hort�colas h� mais de 80 associa��es. � preciso juntar, porque � dif�cil concertar estratégias com tantos interlocutores�, defendeu Ant�nio Serrano, na confer�ncia ‘O sector Agro-alimentar na Regi�o Norte: Desafios & Oportunidades’, organizada pela Comissão de Coordena��o e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) em parceria com o Portugal Foods – P�lo de Competitividade e Tecnologia Agro-Industrial. O ministro da Agricultura afirmou que ‘falta uma integra��o ao longo de toda a cadeia de valor, da produ��o � transforma��o’, acrescentando ‘haver possibilidade de mudar a coopera��o entre as fileiras’. Segundo Ant�nio Serrano, �com o agudizar constante dos factores de produ��o h� uma tomada de consci�ncia da import�ncia deste sector�, dando conta da �mudan�a em curso�, que passa pelo �aumento da produtividade e da efici�ncia do sector�. Na sua interven��o, o presidente do Portugal Foods, Jo�o Miranda, tinha alertado para a necessidade de interven��o para profissionalizar e dar conhecimento ao sector prim�rio: �não temos organizações capazes de interagir com um p�lo agroindustrial�. � excep��o da produ��o de vinho, que, segundo Jo�o Miranda, �está devidamente organizado e com apoios como nenhum outro subsector�, h� �muito trabalho a fazer em muitos subsectores�, apontando os exemplos da produ��o de azeite, de castanha e de outros frutos secos. �H� muito trabalho a fazer com a castanha, porque exportamos castanha de �ptima qualidade, mas sem acrescentar valor�, defendeu o presidente do P�lo do Competitividade, dando ainda o exemplo das am�ndoa portuguesa que não � utilizada pela ind�stria de doces porque �não se consegue fazer uma coisa t�o simples como calibrar�. O presidente do Portugal Foods, que � Também presidente da empresa de preparados de fruta, admitiu estar �em desacordo� com o formato por �não se ter integrado um p�lo de competitividade ou um cluster para o sector prim�rio�. J� no Congresso das Exporta��es, em Santa Maria da Feira, o empres�rio defendeu que �não faz sentido nenhum haver tr�s organizações para a agroind�stria – um p�lo de competitividade e dois �clusterá – e nenhuma para o sector prim�rio�. Fonte: Lusa
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