|
|
|
|
– 01-03-2013 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Agricultores afectados pelo mau tempo de Janeiro t�m cr�dito com spread a 4,5%
Os agricultores afectados pelo mau tempo de Janeiro t�m linhas de cr�dito com um �spread� de 4,5%, considerado �favor�vel e muito abaixo do que em média � praticado�, segundo a tutela, que hoje assinou um protocolo com oito bancos. Presente na cerimónia de assinatura, a ministra da Agricultura, Assun��o Cristas, lembrou que este � um sector sujeito a intempôries, como a que ocorreu em 19 e 20 Janeiro, e que causou �muitos danos em áreas altamente produtivas e rent�veis�. O protocolo assinado prev� linhas de cr�dito com um prazo de car�ncia de seis meses a um ano, o que permite ao agricultor avan�ar antes de receber o dinheiro do ProDeR (Programa de Desenvolvimento Rural), explicou a ministra. O ProDeR garante financiamento a 75% a fundo perdido na área de restabelecimento do potencial produtivo. Assun��o Cristas lembrou que h� cerca de dois meses tinham sido j� assinados protocolos com entidades banc�rias para permitir aos agricultores disporem de verbas para conseguir cobrir os restantes 25%. Cada um dos oito bancos envolvidos dever� disponibilizar uma linha de cr�dito de 15 milhões de euros. A 19 de Fevereiro, o Ministério da Agricultura tinha registado 30 milhões de euros de preju�zos provocados pelo temporal, enquanto as seguradoras avan�am uma factura de 60 milhões de euros. As Direc��es Regionais de Agricultura avaliaram os estragos em mais de 1.100 explora��es agr�colas, numa área total de 900 hectares em todo o país, indicando que a área mais afectada tinha sido Lisboa e Vale do Tejo. Pela parte da Associa��o Portuguesa de Seguradores (APS) confirmou-se que a factura de 60 milhões de euros �deixou de ser uma hip�tese para ser uma certeza�. Com dados até 01 de Fevereiro, a APS tinha estimado os estragos em 45 milhões de euros, mas admitiu que o valor atingisse os 60 milhões de euros. As seguradoras referiram uma �significativa concentra��o dos impactos na regi�o Norte e, sobretudo, na regi�o Centro do país, acomodando esta última mais de metade dos sinistros e dos custos globais�. A ministra garantiu hoje que os �n�meros do sector falam por si�, ao indicar a redu��o do d�fice alimentar do país em 15%, o que correspondem a 500 milhões de euros. Estes n�meros contribuem para o �objetivo a m�dio prazo que � ter a balan�a agroalimentar equilibrada em 2020�, segundo a ministra. Fonte: Lusa
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2012. Todos os direitos reservados. |