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– 29-11-2002 |
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A�ores : Governo apoia retirada de 2.500 vacas de refugo das explora��esPonta Delgada, 28 Nov Ap�s uma reuni�o com a Federa��o Agr�cola dos A�ores (FAA), Ricardo Rodrigues salientou que o encontro permitiu encontrar "uma proposta consensual" para minimizar o "problema s�rio" da exist�ncia de vacas de refugo nas pastagens do arquip�lago. Os produtores a�orianos "t�m muita dificuldade" em retirar das suas explora��es os animais em questáo, com implica��es nos apoios ao rendimento, uma vez que a sua atribui��o tem por base o n�mero de cabe�as por hectare, disse. Perante isto, o Governo vai isentar de taxa de abate os operadores interessados, impondo que a carne das vacas de refugo seja exportada, adiantou. além disso, os produtores das ilhas mais pequenas, sem capacidade pr�pria de exportação, v�o ter ao seu dispor um outro apoio extraordin�rio para o transporte dos animais para são Miguel e Terceira. A negocia��o terá de ser sempre entre os exportadores e as organizações de produtores, real�ou Ricardo Rodrigues, que admitiu a possibilidade de ser ainda atribuído um apoio ao transporte da carne para o exterior do arquip�lago. Para isso, terá ser apresentado o respectivo boletim de expedição dos contentores em frio, uma proposta de consenso com a FAA que o governante considerou poder entrar em vigor j� na pr�xima semana. O presidente da FAA anunciou, por seu lado, que a carne da ilha de são Miguel seguirá para Angola, enquanto os animais abatidos na Terceira ainda não t�m um destino final no exterior da regi�o. Jorge Rita garantiu, por�m, que toda a carne vai ser exportada, uma vez que "não fazia sentido pedir um apoio ao Governo Regional para que a carne fosse introduzida do circuito comercial" das ilhas. O respons�vel da FAA real�ou, por outro lado, que o operador da ilha Terceira Francisco Barcelos "não t�m fundamento" para o processar judicialmente, como anunciou esta semana. Em causa está a decisão de Jorge Rita de suspender uma opera��o anterior de abate de vacas de refugo contratada com a federa��o, alegando que Francisco Barcelos não estava a importar a carne como previamente acordado. O exportador negou que houvesse qualquer compromisso para a retirada desta carne do mercado regional, considerando "difamatérias" as declarações proferidas por Jorge Rita. Na resposta, o presidente da FAA salientou que Francisco Barcelos apenas "quer protagonismo" em todo o processo.
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