INE está a recrutar técnicos superiores para o Recenseamento Agrícola 2019
As candidaturas para o recrutamento de 36 técnicos superiores especialistas em Estatística, para o Recenseamento Agrícola de Entre Douro e Minho, estão abertas até 14 de maio.
O Instituto Nacional de Estatística está a recrutar técnicos superiores especialistas em Estatística para o Recenseamento Agrícola 2019 para a região de Entre Douro e Minho. Os candidatos terão que formalizar a sua candidatura através do preenchimento de um formulário eletrónico disponível em https://recrutamento.ine.pt.
São 36 vagas disponíveis, destinadas à realização de operações estatísticas de recenseamento agrícola, que são efetuadas decenalmente, e que fornecem ao país informação exaustiva sobre o setor que são essenciais à tomada de decisões nas políticas agrícolas, de desenvolvimento rural, regional e territorial. Os candidatos devem ser detentores de uma licenciatura (ou grau superior), preferencialmente na área das ciências agrárias. Devem possuir conhecimentos de agricultura e da realidade agrícola local (preferencial), conhecimentos ao nível de microinformática para análise de dados, experiência na organização/realização de inquéritos agrícolas em articulação com o INE (preferencial) e disponibilidade de transporte próprio e telemóvel.
Do caderno de encargos do posto de trabalho, figuram as seguintes funções: Orientar, a nível local, da recolha, registo e análise de dados em estreita articulação com os restantes elementos da cadeia de recolha; Assegurar, em estreita articulação com os restantes elementos da cadeia de recolha, as sessões informativas das/os entrevistadores; Realizar e acompanhar o processo de crítica e validação dos dados recolhidos, em estreita articulação com os restantes elementos da cadeia de recolha, segundo os critérios para certificação da qualidade da BD de microdados, definidos para o seu nível de recolha, procedendo à sua retificação sempre que necessário; Avaliar a qualidade dos dados submetidos; Proceder à elaboração de relatórios periódicos sobre o andamento dos trabalhos; Enviar os pontos de situação e outros documentos de acompanhamento com a regularidade e segundo os modelos definidos pela coordenação nacional; Garantir o cumprimento dos prazos e a qualidade dos dados, propondo, sempre que se justifique, medidas necessárias à prossecução desses objetivos; Proceder à resolução dos casos difíceis (recusas, etc.) que os entrevistadores não consigam ultrapassar; Analisar os dados e a sua aderência à realidade local.
De acordo com os núcleos de recolha, o trabalho localizar-se-á nos municípios de Amarante, Cinfães, Felgueiras, Marco de Canavezes, Mondim Basto, Celorico de Basto, Baião ou Castelo de Paiva (região agrícola de Amarante), Amares, Terras de Bouro, Braga, Fafe, Póvoa do Lanhoso, Guimarães, Santo Tirso, Vieira do Minho, Cabeceiras Basto ou Vizela (região agrícola de Braga), Arcos de Valdevez, Melgaço, Monção, Ponte da Barca ou Vila Verde (região agrícola de Ponte da Barca), Arouca, Oliveira de Azeméis, Vale de Cambra, Paredes, Penafiel, Porto, Santa Maria da Feira, Valongo, Paços de Ferreira, Lousada, Gondomar, Vila Nova de Gaia, Espinho ou São João da Madeira (região agrícola do Porto), Barcelos, Esposende, Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Trofa, Vila Nova de Famalicão, Maia ou Matosinhos (região agrícola da Póvoa de Varzim), Caminha, Vila Nova de Cerveira, Ponte de Lima, Valença, Paredes de Coura ou Viana do Castelo (região agrícola de Vila Nova de Cerveira).