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– 18-12-2008 |
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UE / Pescas: Ministro considera inaceit�veis cortes até 40 por cento propostos por BruxelasO ministro das Pescas considera inaceit�veis os cortes até 40 por cento das possibilidades de pesca para 2009 propostos pela Comissão Europeia, mas está confiante num resultado razo�vel para as negocia��es que se iniciam hoje em Bruxelas. "� evidente que n�s não poderemos aceitar a redu��o de 40 por cento que � uma redu��o que � proposta globalmente para o conjunto das �guas comunitárias", disse Jaime Silva � Agência Lusa antes do come�o da maratona negocial que se deve prolongar até sexta-feira. Os respons�veis pelo sector das Pescas da União Europeia come�am esta tarde a tradicional reuni�o sobre as possibilidades de pesca para 2009 (TAC – totais admiss�veis de captura) e a sua distribui��o pelos Estados-membros (quotas). A Comissão Europeia prop�s novos cortes nas possibilidades de pesca para 2009, que poder�o atingir entre 25 e 40 por cento nos casos de algumas especies pescadas em �guas portuguesas, como o carapau. Na sua proposta de TAC prop�e, por exemplo, a redu��o na ordem dos 25 por cento das capturas de tamboril e arinca nos A�ores e costa portuguesa, e uma diminui��o de quase 40 por cento da pesca do carapau ao largo da costa portuguesa e Oeste de Portugal, que � de 15 por cento no caso dos A�ores. "No nosso caso concreto, nalgumas especies justifica-se alguma redu��o mas nunca 30 a 40 por cento, muito menos, segundo os pareceres que temos dos cientistas portugueses", contrap�e Jaime Silva. Entre outras especies pescadas em �guas portuguesas cujos totais admiss�veis de capturas Bruxelas quer baixar contam-se anchova, badejo, solha, escamuda e linguado (sugerindo a Comissão cortes de 15 por cento nas tr�s áreas, em todos os casos), juliana (14,9 por cento nas tr�s áreas) e pescada branca (10 por cento nas tr�s áreas). "Quando a Comissão Europeia apresenta a sua proposta acha-se que vai ser uma catéstrofe (…) e depois de negociarmos, mesmo com algumas redu��es," a situa��o não � t�o m� como se pensava inicialmente, segundo o ministro.
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