Em Portugal, as startups do setor de Biotecnologia lideram o uso de patentes, enquanto que as de Agricultura e Agropecuária são as que mais pedidos de marca registada efetuam. O Presidente da Organização Europeia de Patentes, António Campinos, afirma que “as startups são catalisadores dinâmicos da inovação e do crescimento económico”.
A Organização Europeia de Patentes (OEP) e o Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO) apresentam esta terça-feira um novo estudo que destaca o impacto significativo que as patentes e as marcas registadas podem ter no sucesso das startups europeias.
O Presidente da Organização Europeia de Patentes, António Campinos, afirma em comunicado que “as startups são catalisadores dinâmicos da inovação e do crescimento económico”.
Os resultados do estudo revelam que as startups que solicitaram direitos de propriedade intelectual durante a fase de arranque ou crescimento inicial têm até 10,2 vezes mais probabilidades de obter financiamento com sucesso.
Segundo os dados, em Portugal, 100% das startups portuguesas na fase final de financiamento que detêm patentes são utilizadoras dos direitos a nível europeu.
Em média, 29% das startups europeias apresentaram um pedido […]