Um grupo de cidadãos de várias origens e formações realiza sete ações de protesto em simultâneo em sete localidades do país, este domingo, chamando a atenção para “o impacto da monocultura do eucalipto e a indústria da celulose” nos incêndios em Portugal
Lisboa, Porto, Coimbra, Braga, Odemira, Vila Nova de Poiares e Sertã serão os palcos para os sete protestos convocados para este domingo por um grupo de cidadãos contra o que consideram ser “o papel da fileira do eucalipto e das celuloses no flagelo dos incêndios florestais em Portugal”. Mais de 60 pessoas de diferentes idades, profissões e origens já assinaram o manifesto, que convoca outros cidadãos para um “sobressalto”.
O protesto está marcado para a tarde de 3 de setembro, com diferentes horários consoante as localidades, e pretende chamar a atenção para “o agravamento da crise climática, dos incêndios e da degradação da floresta”.
Entre os ativistas está Beatriz Xavier, estudante de Sociologia de 19 anos e membro dos coletivos Greve Climática Estudantil e Climáximo, que diz ao Expresso o que os move: “uma preocupação […]