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– 29-09-2005 |
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Seca: Agricultores retomaram concentra��o em Beja, mas presença � ainda reduzidaBeja, 29 Set Em declarações � agência Lusa, Castro e Brito, presidente da Federa��o das Associa��es de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), explicou que, ao final do primeiro dia de protesto, na noite de quarta- feira, os agricultores "foram tratar da sua vida" e deixaram o Parque de Feiras e Exposi��es de Beja. "Os agricultores t�m os seus afazeres e foram � sua vida ao final da noite de quarta-feira. Devem regressar agora, por volta das 15:00, para decidirmos, em conjunto, o que fazer e quais as novas formas de luta", disse. Na quarta-feira � noite, depois de uma marcha lenta com tractores pelas principais ruas de Beja, que terminou �s 22:00, e o corte tempor�rio do Itiner�rio Principal (IP) 2 por um grupo de manifestantes, os agricultores come�aram a desmobilizar. No local da manifesta��o, junto ao Parque de Feiras e Exposi��es, continuam estacionadas centenas de tractores e outras alfaias agr�colas dos participantes. At� ao momento, apenas algumas dezenas de "homens da terra" j� regressaram � concentra��o, entretendo-se com "dois dedos de conversa" entre eles, � sombra das �rvores existentes no recinto. Beja, tal como na quarta-feira, � hoje uma cidade com policiamento refor�ado, com elementos da PSP e da GNR junto �s principais sa�das da localidade. Os protestos de quarta-feira juntaram cerca de dois mil agricultores de v�rios pontos do país e centenas de tractores e outras viaturas, segundo os promotores. A manifesta��o foi convocada pela Confedera��o dos Agricultores de Portugal (CAP) e pela FAABA. Os agricultores prometeram, na primeira jornada, manter os protestos em Beja até obter uma resposta do ministro Jaime Silva �s suas reivindica��es, entre elas a criação de uma linha de cr�dito de longo prazo que abranja todos os sectores da agricultura e pecu�ria das zonas afectadas pela seca. O pagamento de todas as ajudas agro-ambientais até 16 de Outubro e do transporte de palhas e forragens provenientes de outros países europeus são outras das exig�ncias dos agricultores, que querem Também que seja accionado o fundo de calamidades contratado nos seguros de colheitas.
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