|
|
|
|
|
– 25-11-2009 |
[ �cran anterior ] [ Outras notícias ] [ Arquivo ] [ Imprensa ] |
Praga do nem�todo beneficia ind�stria do papel e centrais de biomassaAs celuloses e as centrais de biomassa podem beneficiar do recuo do pinheiro-bravo, devastado pela praga do nem�todo e pelos inc�ndios florestais, destaca o Estudo das Serra��es, hoje divulgado. �Com a liberta��o do terreno pelo abandono do pinhal, o eucalipto poder� ser o principal beneficiado e, logo, a ind�stria papeleira�, salienta o documento elaborado pela Associa��o dos Industriais de Madeira e Mobili�rio de Portugal (AIMMP) em parceria com a Sociedade Portuguesa de Inovação. Os propriet�rios florestais e as ind�strias a montante, como as serra��es, aglomerados e mobili�rio estáo a ser penalizados com o alastramento da praga do nem�todo e admitem o eucalipto como esp�cie alternativa, acrescentam os autores do estudo. Também as centrais de biomassa poder�o beneficiar dos �efeitos devastadores� desta praga, obtendo matéria-prima em abund�ncia, ao contrário do que acontecia antes quando a biomassa (madeira e desperd�cios florestais) recolhida nas matas e florestas nacionais era exportada para países que ofereciam pre�os mais elevados. As ind�strias energ�ticas de biomassa e de produ��o de pellets (granulados de madeira prensada para uso em lareiras) consomem 1,9 milhões de toneladas de madeira de pinho por ano, contra 1,750 milhões de toneladas das serra��es. Estas áreas florestais t�m Também diminu�do devido � ac��o dos inc�ndios. �Mais de 35.000 hectares de floresta arderam até Agosto de 2009, o que representa mais do dobro do total do ano anterior�, refere o estudo. Apesar de tudo, o documento salienta que os silvicultores portugueses podem responder ao aumento da procura de pinho nos próximos 20 anos desde que sejam observadas determinadas condi��es, como a melhoria da gestáo florestal e a introdu��o de especies melhoradas. O estudo refere ainda �a vontade das entidades governamentais de apoiar a extensão e especializa��o da área florestal, passando da situa��o actual de 541.700 hectares de povoamentos puros e 245.700 hectares de povoamentos dominantes de pinheiro bravo para um cen�rio de 860.000 hectares de povoamentos puros em 2030�. O cluster florestal � respons�vel por cerca de 12 por cento do PIB industrial, 9 por cento do emprego industrial e 12 por cento do total das exporta��es. Fonte: Lusa
|
|
|
Produzido por Camares � – � 1999-2007. Todos os direitos reservados. Optimizado para o IE 5.#, resolu��o 800 x 600 e 16 bits |