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– 19-05-2010 |
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PE: Comissão do Ambiente insiste na proibição do com�rcio de madeira ilegal
Entre 20% a 40% das madeiras produzidas no mundo são ilegalmente extra�das de florestas tropicais. Em Abril de 2009 o Parlamento Europeu votou a proibição de madeira extra�da de forma ilegal, seguindo o exemplo dos EUA. O texto regressou ao PE e os eurodeputados da comissão do Ambiente não estáo satisfeitos com as altera��es feitas pelos governos da UE no Conselho, por atenuarem a proibição.Uma grande parte da madeira tropical � extra�da de florestas naturais – não se recorrendo a plantações nem a florestas geridas de forma sustent�vel – cuja protec��o � fundamental para a minimiza��o do aquecimento global. Pior do que isso, em muitas regi�es extrai-se tanta quantidade de madeira legalmente como ilegalmente, sendo praticamente imposs�vel para o consumidor fazer uma escolha �tica. A extrac��o ilegal de madeira � uma das principais causas da desflorestação, estimando-se que sejam ilegalmente extra�dos entre 350 a 650 milhões de metros c�bicos por ano, o equivalente a 20%-40% de toda a madeira produzida para fins industriais. A extrac��o ilegal altera o pre�o da madeira, esgota os recursos naturais e as receitas fiscais, aumentando a pobreza das pessoas cuja vida depende da floresta. A madeira tropical � conhecida pela sua apar�ncia, pre�o e caracterásticas: elegante, forte e muitas vezes resistente a condi��es climatéricas adversas. O carvalho europeu tem caracterásticas semelhantes, mas � geralmente mais caro. In�cio das negocia��es com o Conselho A posi��o adoptada oficialmente pelo Conselho em Março enfraqueceu consideravelmente a posi��o adoptada pelo Parlamento Europeu em sede de primeira leitura. não contempla a proibição de com�rcio de madeira ilegalmente extra�da e não especifica san��es nem exige san��es criminais para infrac��es graves. O regime de reconhecimento de organizações de monitoriza��o Também foi diferente do regime proposto pelo Parlamento Europeu. No dia 4 de Maio a comissão parlamentar do Ambiente adoptou uma proposta de recomenda��o para segunda leitura, reiterando a maior parte das altera��es introduzidas pelo Parlamento Europeu durante a primeira leitura, que o Conselho não aceitou. De acordo com a eurodeputada brit�nica Caroline Lucas (Grupo dos Verdes/Alian�a Livre Europeia), "os efeitos a longo prazo são ainda mais graves, na medida em que a desflorestação � respons�vel por cerca de um quinto das emissões respons�veis pelas altera��es clim�ticas". O Parlamento Europeu e o Conselho v�o iniciar as negocia��es sobre um eventual compromisso entre as posi��es dos dois legisladores, antes da vota��o pelo plen�rio do Parlamento Europeu, agendada para Julho. Fonte: PE
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