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– 21-10-2010 |
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OE 2011: Ministro da Agricultura convicto sobre acordo para aprova��o do or�amentoO ministro portugu�s da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas considerou hoje �impens�vel� que o Or�amento do Estado (OE) para 2011 não seja aprovado e disse acreditar num acordo entre os principais partidos do parlamento. �Eu acredito porque acho que � impens�vel que tal não aconte�a. Estar�amos todos muito mais tranquilos se a esta hora os principais partidos estivessem de acordo sobre a aprova��o do or�amento uma vez que os mercados internacionais necessitam desse sinal�, disse Ant�nio Serrano, aos jornalistas em Macau. �Mas eu estou otimista e julgo que no quadro desta discussão se vai gerar um consenso necess�rio para a estabilidade econ�mica e financeira do nosso país�, acrescentou. O ministro, que está a efetuar um pôriplo pela China, Macau e Hong Kong na promo��o dos produtos agroalimentares portugueses, garantiu Também que o seu ministério, em 2011, tudo far� para dar resposta aos pedidos de pagamento do investimento na agricultura. �N�s estamos numa situa��o de consolida��o profunda das contas públicas, � conhecido de todos. � �bvio que aquilo que � investimento privado não deve ser comprometido e o Ministério da Agricultura, dentro daquilo que � o seu quadro de disponibilidade or�amental, quer do lado do investimento quer do lado do funcionamento, tudo irá assegurar para conseguir dar resposta a todos os pedidos de pagamento de investimentos no setor da agricultura�, afirmou. Numa resposta �s criticas do CDS-PP sobre os cortes no Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER), Ant�nio Serrano defendeu, contudo, que o ministério tem de �otimizar os recursos, quer do lado do PIDDAC, que está inscrito, quer do lado do funcionamento em que iremos fazer poupan�as significativas para deslocar para a participa��o no investimento privado�. O ministro, que falava na resid�ncia consular portuguesa em Macau depois de participar na abertura da Feira Internacional de Macau, salientou ainda que tudo far� �para que financeiramente os investimentos privados não sejam comprometidos�. O or�amento do ministério, afirmou, �deve ser lido em toda a sua plenitude (�) e Também de acordo com aquilo que � o esfor�o de gestáo que temos de ter no ano 2011 do nosso or�amento e � nesse sentido que estarei comprometido�. Fonte: Lusa
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