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– 15-03-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Marcha lenta entre Montemor-o-Velho e Coimbra, com 150 m�quinasCoimbra, 14 Mar O protesto, promovido por várias organizações de agricultores do Baixo Mondego, contou com a participa��o de 130 a 150 m�quinas agr�colas – segundo os promotores -, numa marcha que exibia, � cabe�a, um cartaz com a acusa��o "Governo caloteiro". Apoiada pela Confedera��o de Agricultores de Portugal (CAP) e pela Confedera��o Nacional da Agricultura (CNA), a iniciativa visou reclamar o "pagamento dos contratos assumidos pelo Ministério no ambito das medidas agro-ambientais", entre outras reivindica��es. "não confiamos neste ministro, não o queremos como ministro da Agricultura. Pode ter a for�a do gabinete do Terreiro do Pa�o, mas não tem a for�a de to dos os agricultores portugueses", afirmou o presidente da CAP, Jo�o Machado, ao intervir junto da Cooperativa de Montemor-o-Velho. Em declarações aos jornalistas, o l�der da CAP voltou a pedir a demissão do titular da pasta da Agricultura, enquanto para o dirigente da CNA Jo�o Dinis "� relativamente indiferente que um ministro se chame Ant�nio ou Joaquim". "Mais importante do que mudar de ministro � mudar as pol�ticas agro-rurais, apoiando a agricultura familiar e definindo outros crit�rios na distribui��o das ajudas, para apoiar melhor as pequenas e médias explora��es", salientou Jo�o Dinis. Carlos Laranjeira, presidente da Associa��o de Agricultores do Vale do Mondego, considerou que "o corte das medidas agro-ambientais para 2005 não � uma gota de �gua, � um balde de gelo". "O ministro da Agricultura anda a manipular a opini�o pública. Estamos entregues aos bichos, s� t�nhamos uma solu��o: reagir", frisou. Ism�nio de Oliveira, coordenador da Associa��o Distrital dos Agricultores de Coimbra, salientou que "um país que não produz não � independente" e apelou ao patriotismo na defesa da agricultura portuguesa. A manuten��o dos subsídios ao consumo de energia para fins agr�colas e a conclusão das obras do Baixo Mondego são outras reivindica��es que motivaram o protesto, Também suscitado pelo "aumento escandaloso" das presta��es para a Seguran�a Social e pela eventual deslocaliza��o da Direc��o Regional de Agricultura da Beira Litoral (DRABL). Depois desta marcha lenta de cerca de 30 quil�metros, os agricultores estacionam as m�quinas junto das instala��es da DRABL, onde se deslocam na quarta -feira de manh�, assim como ao governo civil de Coimbra.
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