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– 25-08-2005 |
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Inc�ndios: Estado deve ser exemplo na gestáo florestalLous�, 24 Ago "O Estado não pode exigir aos privados o que ele não cumpre", declarou Jaime Silva, instado pela agência Lusa durante uma visita � Lous�, no distrito de Coimbra, destinada a inteirar-se dos preju�zos causados pelos �ltimos inc�ndios no concelho e das ac��es locais de preserva��o da floresta. O ministro da Agricultura esteve de manh� na Sert�, distrito de Castelo Branco, visitando Também áreas destru�das pelo fogo naquela regi�o. Jaime Silva recordou que o Estado det�m a gestáo de nove por cento dos espaços florestais do país (incluindo matas nacionais e baldios). "Na parte pública da floresta, h� bons exemplos de ordenamento", disse, admitindo que o Estado vai imprimir mais rigor a este nível., para poder exigir mais dos particulares. Ao explicar aos jornalistas as raz�es da escolha da Lous� para esta visita, quando outros concelhos do distrito foram mais devastados pelo fogo – como Coimbra, Vila Nova de Poiares, Penacova ou Miranda do Corvo, cujas c�maras t�m presidentes do PSD -, considerou que o munic�pio liderado pelo socialista Fernando Carvalho "� um bom exemplo" no cuidado face aos recursos florestais. Na opini�o do governante, "a Lous� tem sido um dos concelhos mais pro-activos" na gestáo florestal, apostando na colabora��o entre a autarquia, a administração florestal, os propriet�rios privados e os compartes dos baldios. O Governo está determinado a refor�ar a fiscaliza��o e penaliza��o dos privados que negligenciem o acompanhamento dos projectos florestais apoiados por fundos nacionais e comunitários, fazendo ainda cumprir legisla��o diversa sobre a protec��o da floresta e pr�dios urbanos contra inc�ndios. "Vamos ter uma atitude firme", garantiu Jaime Silva, acrescentando que esta responsabilidade cabe a diferentes serviços da Direc��o-Geral dos Recursos Florestais, em especial � Pol�cia Florestal, e �s autarquias. Em várias zonas onde os inc�ndios consumiram este ano maiores áreas do coberto vegetal nacional, "não foi feita uma gestáo activa da floresta", lamentou. No final de uma reuni�o na C�mara da Lous�, enquanto um fogo deflagrava, para ser extinto quase de imediato, na freguesia de Vilarinho, a escassos tr�s quil�metros da vila, o ministro da Agricultura foi saudar uma brigada de sapadores florestais, manifestando-lhe apre�o pelo trabalho realizado.
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