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– 15-05-2005 |
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Inc�ndios: �poca de fogos come�a hoje com dispositivo especial de combateLisboa, 15 Mai O dispositivo para a primeira fase, de hoje a 30 de Junho, integra 1.285 bombeiros, 309 ve�culos e 13 aeronaves. Dividida em duas fases ("Alfa" e "Bravo"), a campanha de combate aos fogos florestais para este ano compreende uma segunda etapa, entre 01 de Julho e 30 de Setembro, que contar� com 4.150 bombeiros, 973 ve�culos e 47 meios a�reos. O dispositivo englobar� ainda, na segunda fase, 1.679 sapadores florestais, apoiados por 343 ve�culos. Os tr�s ramos das For�as Armadas v�o Também colaborar na preven��o e combate aos fogos florestais, no ambito de protocolos com os Ministérios da Administração Interna e da Agricultura. A For�a Aárea vai apoiar na vigil�ncia e detecção de inc�ndios a partir de missões de voo normais e disponibiliza as suas bases para apoio log�stico e reabastecimento de aeronaves ao servi�o da Administração Interna, bem como dois helic�pteros Alouette III, para coordena��o de opera��es e transporte de pessoal. O Ex�rcito vai empenhar, diariamente, na preven��o, combate e rescaldo de inc�ndios 500 militares, 100 viaturas, oito cavalos e 25 m�quinas pesadas de engenharia. A Marinha Também será envolvida neste esfor�o, através dos Fuzileiros, com um n�mero de militares que irá dos seis aos 38, consoante as necessidades, para patrulha e vigil�ncia de áreas de risco e para apoio �s popula��es das zonas afectadas por fogos. A "�poca de fogos" come�a, no entanto, com uma greve dos guardas florestais (cerca de 500), que alegam falta de condi��es para vigiar as florestas. Os guardas que prestam servi�o na Direc��o-Geral dos Recursos Florestais estáo em greve entre as 00:00 de hoje e as 24:00 de 15 de Junho. A greve envolve todos os guardas do Corpo Nacional da Guarda Florestal a quem sejam dadas ordens para exercerem tarefas nas torres de vigia, em detrimento das suas "normais" funções de policiamento e fiscaliza��o das florestas, da ca�a e da pesca em �guas interiores. Os sindicalistas alegam que a função nas torres de vigia costuma ser garantida por pessoal auxiliar ou agr�cola contratado sazonalmente para o efeito, não cabendo nas obriga��es profissionais dos guardas florestais.
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