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– 15-07-2004 |
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Guardas florestais manifestam-se hoje contra altera��es na coordena��o Lisboa, 15 Jul Segundo a Federa��o Nacional dos Sindicatos da função Pública, promotora do protesto, as altera��es org�nicas introduzidas na Direc��o Geral dos Recursos Florestais levaram � extin��o da coordena��o nacional e "destru�ram" a estrutura descentralizada que existia no Corpo Nacional da Guarda Florestal (CNGF) desde 1997. Os guardas florestais, tutelados pela antiga Direc��o Geral das Florestas, respondiam perante um coordenador nacional e tinham n�cleos regionais geridos por elementos do pr�prio CNGF, o que deixou de acontecer no in�cio do ano. "Agora a direc��o e coordena��o foi entregue a ex-t�cnicos das direc��es regionais de agricultura, sem a m�nima prepara��o para o desempenho destas funções", refere a federa��o sindical, em comunicado. Acrescenta que as altera��es p�em em causa "a garantia de que a floresta portuguesa será eficazmente defendida". Em declarações � Agência Lusa, o director geral dos Recursos Florestais, Ant�nio Sousa Macedo, contestou os argumentos invocados pela estrutura sindical, considerando que "a reivindica��o não faz qualquer sentido". "O novo modelo orgúnico, aprovado recentemente, veio refor�ar a componente de gestáo e coordena��o da Guarda Florestal e não altera absolutamente nada a nível. operacional", considerou. O Corpo da Guarda Florestal � constitu�do por 570 profissionais, que desempenham funções de vigil�ncia, sensibiliza��o das popula��es, levantamentos cartogr�ficos de áreas ardidas e investiga��o das causas de fogos. são ainda respons�veis pela fiscaliza��o da ca�a e da pesca nas �guas interiores.
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