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– 08-06-2005 |
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Gr�ndola: Agricultores marcharam contra aplica��o do Plano Urbaniza��o CarvalhalGr�ndola, 07 Jun Os agricultores exigem que a C�mara de Gr�ndola respeite os compromissos previamente assumidos, garantindo, a cada agricultor, o direito a um lote de terrenos com um m�nimo de 300 metros quadrados na zona da resid�ncia, a cinco euros por metro quadrado, e que os terrenos agr�colas sejam vendidos a 1,25 euros. Por outro lado, acusam a autarquia de querer sacrificar alguns terrenos agr�colas para viabilizar loteamentos urbanos da Herdade da Comporta para a constru��o de im�veis de 2� habita��o. Segundo Ricardo Costa, da associa��o de Agricultores do Distrito de Set�bal, a autarquia parece estar "mais preocupada em viabilizar a constru��o de edif�cios para segunda habita��o em terrenos da Herdade da Comporta, pertencentes ao Grupo Económico Espôrito Santo, do que em resolver os problemas dos agricultores". Em comunicado enviado � agência Lusa, o Grupo Espôrito Santo nega ser propriet�rio dos terrenos abrangidos pelo Plano de Urbaniza��o do Carvalhal. Confrontado com as acusa��es dos agricultores, o vereador do Urbanismo e Obras Públicas da C�mara de Gr�ndola, Paulo do Carmo, disse � Lusa que o plano de urbaniza��o do Carvalhal prev� a ced�ncia de terrenos da Herdade da Comporta e a legaliza��o das casas ali constru�das pelos agricultores, de acordo com um protocolo celebrado com a autarquia em 1998. "Como contrapartida, a C�mara de Gr�ndola comprometeu-se a viabilizar alguns loteamentos urbanos da Herdade da Comporta para 1� e 2� habita��o", acrescentou o autarca, assegurando que a autarquia pretende resolver todos os problemas através do maior consenso poss�vel. Paulo do Carmo esclareceu ainda que uma parte dos terrenos cedidos pelos propriet�rios da Herdade da Comporta, para que a autarquia procedesse � legaliza��o dos im�veis dos agricultores, j� se encontra na posse da C�mara da Gr�ndola. "Cerca de dois teráos dos terrenos (30 hectares) j� foram transferidos para a posse da autarquia através de uma escritura de doa��o celebrada entre as partes", disse Paulo do Carmo, esclarecendo que "uma parte desses terrenos ainda pertence � Herdade da Comporta".
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