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– 25-08-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
CDS/PP: Ribeiro e Castro critica intenção do governo juntar pescas � agricultura
Vila Real de Santo Ant�nio, 24 Ago "Sabemos, e acabo de ter notícias, que Também no Algarve o governo tenciona juntar os serviços das pescas aos serviços da agricultura, faz�-los desaparecer, e isso � um sinal errado, � um sinal de abandono, de desinteresse", afirmou Ribeiro e Castro, no porto de Vila Real de Santo Ant�nio, no Algarve. O l�der centrista, que falou aos jornalistas antes de embarcar numa traineira para acompanhar os pescadores numa noite de faina da sardinha, considerou que "faz pouco sentido o governo hoje, ou amanh�, apresentar uma posi��o sobre estratégia mar�tima nacional e ignorar as pescas". "Precisamos de outra atitude, de um novo f�lego pol�tico para este sector, que está carecido de compreensão e apoio da parte do governo", alertou Ribeiro e Castro. O presidente do CDS recordou que "o sector das pescas queixa-se nesta altura de falta de apoio face � subida dos pre�os dos combust�veis, do gas�leo e da gasolina" e avanãou propostas alternativas. "não temos de fazer muito diferente dos outros, basta que fa�amos o mesmo que estáo a fazer os franceses ou os espanh�is. Ou que o governo da República fa�a o mesmo que estáo a fazer os governos regionais dos A�ores e da Madeira, que j� estáo a apoiar o pre�o do gas�leo", prop�s. Para Ribeiro e Castro, "o desinteresse do governo reflecte-se directamente numa redu��o acentuada da competitividade das pescas nacionais face aos concorrentes directos como a Espanha ou a Fran�a". O l�der centrista criticou ainda o governo de Jos� S�crates por ter aprovado h� algumas semanas em conselho de ministros apoios "rid�culos e ris�veis para o sector", ao abrir uma linha de cr�dito bonificado. "Se estudarmos a medida na integralidade significa que para as grandes empresas, que t�m condi��es de recorrer ao cr�dito, aquilo não � nada, e para as pequenas, para quem essas ajudas poderiam significar algumas coisa, não t�m condi��es para recorrer a esse cr�dito", concluiu. Segundo Ribeiro e Castro, "o esfor�o do Estado � nada, porque por cada empresa, por cada barco, significa um máximo de 3.000 euros acumulados de juros bonificados ao fim de tr�s anos". "As ajudas são poucas, são escassas e os sinais pol�ticos transmitidos ao sector são contradit�rios, nomeadamente se for por diante a extin��o de um conjunto de serviços dedicados �s pescas e a sua inclusão de serviços da agricultura", reiterou.
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