Agricultores consideram que a consulta pública foi um “mero cumprimento de uma obrigação formal” e lamenta que o reforço das verbas do PRR não tenha sido usado no combate à escassez de água.
A Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) considera que o exercício de reprogramação do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), cuja consulta pública terminou a 21 de abril, não foi mais do que um simples exercício de “atualização das grandes opções que foram tomadas na conceção” e lamenta que se “perpetue a ausência de verdadeiras reformas estruturais e a utilização do PRR como forma de ampliar a atuação do Estado e do seu Setor Empresarial”.
A CAP reitera a convicção de que, “depois de aplicado o PRR, não se identificarão mudanças relevantes no tecido económico e social do país”.
No documento a que o ECO teve acesso, a CAP reitera que quando foi conhecido o reforço da contribuição financeira – “um aumento da dotação disponível próximo […]