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– 17-09-2004 |
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Campanha de tomate começou mal, mas acabará de forma satisfatória Santarém, 16 Set David Geraldes, que se reuniu quarta-feira com os membros da Comissão Consultiva dos Produtos Horto-Frutícolas Transformados, disse à Lusa que, do milhão e 200 mil toneladas de tomate contratado, 62 por cento estava cumprido no período entre 30 de Agosto e 5 de Setembro. Tendo como referência o limiar nacional de 1,050 milhões de toneladas, foram cumpridos 70,4 por cento, esperando-se cumprir a quota nacional para o sector antes do fim de Setembro, frisou. Também o presidente da Associação de Produtores de Tomate do Ribatejo, Amândio de Freitas, disse à Lusa que, embora o início da campanha tenha começado mal, o que, segundo disse, levou à "perda de muito tomate", esta parte final "tem sido satisfatória", tendo "parte significativa" da produção sido recolhida nas duas últimas semanas. Segundo disse, desde que, numa reunião da sua associação com o secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, no dia em que este tomou posse, a 31 de Agosto, a questão foi levantada, houve uma mudança de atitude das fábricas, as quais responsabilizou pelas perdas sofridas, "porque abriram uma semana mais tarde do que o previsto e muitas pararam ao fim de semana". O secretário de Estado disse à Lusa ter sabido nesse encontro que a comissão consultiva não se reunia há mais de três meses, tendo por isso promovido a reunião de quarta-feira, declarando a sua satisfação por o problema ter sido ultrapassado e as relações entre os produtores e a indústria ter melhorado. David Geraldes afirmou que os números definitivos da campanha só serão conhecidos no final do mês, podendo a quota nacional ser ligeiramente ultrapassada (chegou a falar-se de uma produção 30 por cento superior à média dos últimos anos), o que, no seu entender, não terá grande expressão devido à percentagem de tomate que foi rejeitada. Segundo disse, das 11 fábricas existentes no país duas não funcionaram este ano, mas, apesar disso, a indústria conseguiu absorver a produção. Amândio de Freitas disse à Lusa que na reunião de quarta-feira, os seareiros levantaram duas questões que os preocupam, nomeadamente o facto de existir uma organização de produtores que este ano integrou um agrupamento espanhol, o que, no seu entender, levanta uma questão nacional. Por outro lado, afirmou, estão preocupados com o desligamento (separação da ajuda da produção) no sector do tomate, já que muitos dos que produzem não possuem as terras.
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