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– 12-02-2006 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Biomassa: Concurso para centrais termoel�ctricas lan�ado ainda este m�sCoimbra, 11 Fev Rui Nobre Gon�alves, que falava na sessão de encerramento do col�quio "A Sociedade e a Floresta", no audit�rio do Conselho Distrital da Ordem dos Advogados, explicou que "a principal preocupa��o do Governo será a constru��o de centrais nas zonas de maior produtividade de biomassa". Com este projecto, o executivo pretende transformar grande parte dos res�duos florestais em energia, reduzindo ao mesmo tempo a matéria combust�vel que alimenta os inc�ndios. Embora sem especificar onde seráo constru�das as centrais, o governante garantiu � agência Lusa que elas teráo pontos de liga��o � rede nacional de electricidade na regi�o centro. No col�quio, organizado pela Associa��o dos Jovens Advogados e pelo Instituto para o Desenvolvimento Agr�rio da Regi�o Centro, Rui Nobre Gon�alves apelou para que "a sociedade não seja negligente com a neglig�ncia e olhe para a floresta como um patrim�nio". Segundo afirmou, "� essencial que toda a sociedade se preocupe com as questáes da floresta, que deve ser olhada numa dupla perspectiva: por um lado como patrim�nio que deve ser cuidado e, por outro, como uma das principais fontes de riqueza do país". "A neglig�ncia tem de ser considerada t�o grave como a actividade incendi�ria dolosa", afirmou o governante, considerando ser esta a causa principal da exist�ncia de tantos inc�ndios em Portugal. Rui Nobre Gon�alves defendeu "a reprova��o social e penaliza��o jur�dica daqueles que são negligentes", constatando que "os casos que chegam aos tribunais são praticados por pirámanos". O titular da pasta das florestas destacou ainda a forma��o de sapadores e t�cnicos florestais que esta semana terminaram o curso em fogo controlado, uma t�cnica de preven��o que utiliza as chamas para reduzir o material combust�vel nas matas. No ambito da valoriza��o do espaço florestal, Rui Nobre Gon�alves adiantou que em Abril será desenvolvida uma iniciativa de ca�a maior na serra da Lous�, salientando a import�ncia da actividade venatéria "na sustentabilidade do mundo rural e na fixação das pessoas".
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