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– 29-01-2010 |
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Azeite do Douro com certifica��o DOP para breveA qualidade do azeite transmontano poder� ser reconhecida em breve com mais uma Denomina��o de Origem Protegida (DOP), que completar� a certifica��o de qualidade de toda a área de uma das produ��es regionais que mais dinheiro movimenta. A Associa��o de Olivicultores de Tr�s-os-Montes e Alto Douro está a preparar o processo de certifica��o da produ��o de azeite da zona do Douro com a marca DOP atribu�da pela União Europeia. Segundo disse hoje � Lusa, o presidente Ant�nio Branco, o caderno de encargos ficar pronto ainda este ano e depois depender� apenas da decisão da União Europeia. O DOP-Douro completar� a certifica��o da área da reprodu��o de azeite transmontano que j� foi distinguida com o DOP- Tr�s-os-Montes, que abrange apenas parte da regi�o. De acordo com Ant�nio Branco, as duas regi�es de qualidade representar�o 88 embaladores com mais de 30 azeites DOP e um passo importante na valoriza��o desta produ��o que movimento 27 milhões de euros por ano. O azeite �, segundo aquele respons�vel, a produ��o com maior peso na economia transmontana a seguir ao vinho e a sua qualidade tem sido reconhecida e distinguida além fronteiras com prémios internacionais e alguns azeites colocados entre os melhores do mundo. Tr�s-os-Montes tem mais de 36 mil olivicultores com 80 mil hectares de olival que produzem uma média anual de 90 milhões de quilos de azeitona. Ant�nio Branco garante que este n�mero devia ser superior e chegar aos 120 milhões de quilos não fossem os preju�zos causados nos �ltimos anos por intempôries, nomeadamente as geadas de 2007 que queimaram milhares de �rvores. A última campanha rendeu apenas 75 milhões de quilos, "afectada, primeiro pela seca e depois pelas chuvadas de 2009 e alguns produtores come�am a ter problemas em termos de sustentabilidade", alertou o presidente da associa��o. As quebras, garantiu, não t�m afectado a qualidade nem a disponibilidade do azeite para os mercados da certifica��o, por�m os olivicultores queixam-se de falta de apoios para minimizarem preju�zos nos olivais e para a valoriza��o do seu produto. Segundo disse, alguns deste olivicultores ainda estáo � espera das ajudas prometidas pelo Governo para fazer face aos preju�zos das geadas de 2007. "Era importante que o Governo diferenciasse a produ��o de qualidade da de granel e definisse uma orienta��o nacional estratégica para os azeites de qualidade", defendeu. Um quarto do azeite transmontano � exportado para Espanha, outro quarto embalado e vendido no mercado nacional e metade � escoado a granel, segundo dados da associa��o. Fonte: Lusa
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