Apesar das garantias de que não faltar ‘stock’, os receios de escassez de determinados produtos não travaram a corrida aos supermercados, levando as principais retalhistas a impor limitações às vendas de óleo alimentar.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) tem estado a monitorizar os potenciais efeitos da guerra em particular ao nível do abastecimento. Ao Negócios, a inspetora-chefe Ana Oliveira diz que, atualmente, “não existe escassez de matéria-prima para a produção de bens alimentares”, como óleos ou cereais, nem “situações preocupantes de rutura” de ‘stock’ de produtos ou “fenómenos de açambarcamento”. E, até ao momento, também não há “indícios da prática de especulação de preços”. […]