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– 26-05-2008 |
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Pescas: Ministro recebe pescadores quarta-feira, paralisa��o mant�m-seO ministro da Agricultura e Pescas, Jaime Silva, comunicou hoje �s associa��es de armadores e pescadores que irá receb�-los quarta-feira, dois dias antes da paralisa��o por tempo indeterminado marcada para o sector. O presidente da Associa��o de Armadores de Peniche, Humberto Jorge, disse � agência Lusa que, apesar da audi�ncia com Jaime Silva, se mant�m a paralisa��o da frota por tempo indeterminado marcada para 30 de Maio. "Fomos informados hoje que o ministro está disponível. para nos receber quarta-feira �s 16:00. não sabemos para falar sobre qu�. Isso não quer dizer nada. Mant�m-se tudo de p�, até nova decisão", disse Humberto Jorge. O dirigente associativo referiu que as associa��es de armadores e sindicatos de pescadores de todo o país v�o reunir-se quarta-feira, �s 13:30, na sede da Associa��o Dos Armadores da Pesca Industrial (ADAPI), em Lisboa, para concertar as posi��es a assumir na audi�ncia com o ministro e decidir o que fazer a seguir. Humberto Jorge referiu que na reuni�o de quarta-feira dever�o ficar marcados o dia, hora e local de uma manifesta��o nacional que armadores e pescadores estáo a preparar. "H� mais de dois anos que não estamos com ele [Jaime Silva]. Desde que come�ou a crise dos combust�veis, nunca fomos recebidos pelo ministro, e j� pedimos audi�ncia h� v�rios meses", salientou. O presidente da Associa��o de Armadores de Peniche acusou a tutela de não se ter preparado para enfrentar a crise resultante do sucessivo aumento do pre�o dos combust�veis e, pelo contrário, se ter limitado a aumentar taxas. "Em Janeiro, pedimos ao ministro para fazer um inqu�rito sobre a situa��o em que se encontra o sector. não fez nada. Em vez de reestruturar o sector, foi aumentar as taxas. O sector está asfixiado com diversas taxas e impostos, directos e indirectos, das capitanias, da Docapesca e do Instituto Portu�rio", frisou. Humberto Jorge deu como exemplo o recente "aumento de tr�s para cinco por cento da taxa de comprador", aplicada pela Docapesca, empresa que, ironizou, "não � mov�vel a gas�leo ou gasolina", pelo que não está a ser prejudicada pelo aumento do pre�o dos combust�veis. "Queremos que o Governo reconhe�a a pesca como uma actividade que interessa ao país e que não merece morrer", afirmou Humberto Jorge, salientando que, a par da redu��o de taxas, os profissionais do sector querem que a tutela mostre interesse em "implementar uma pol�tica de maior proximidade". Contactada pela Lusa, fonte do gabinete de Jaime Silva confirmou a audi�ncia de quarta-feira, referindo que foram convidadas "todas as instituições que subscreveram o documento da fileira da peca", para abordar "as preocupa��es manifestadas relativamente � situa��o do sector".
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