Com o objetivo de ver alargado o seu âmbito de atuação, o Valorfito, designação pelo qual é conhecido o Sistema Integrado de Gestão de Embalagens e Resíduos em Agricultura, apresentou a sua candidatura à renovação da licença para gestão de atuais e novos fluxos. O resultado não poderia ser mais positivo: a partir de 1 de janeiro 2025 e até 2034, à atual gestão de embalagens primárias de fitofármacos, biocidas e sementes vem juntar-se a gestão de novos fluxos.
Esta é uma conquista muito significativa para o Sigeru, Sistema Integrado de Gestão de Embalagens e Resíduos em Agricultura – que até final de 2024 tem à sua responsabilidade a gestão de embalagens primárias de produtos fitofarmacêuticos, biocidas e sementes de uso profissional – já que permite alargar o seu âmbito de atuação, abrangendo um maior número de resíduos e contribuindo para a sua gestão e tratamento de forma eficaz e (ainda mais) segura. Assim, à atual gestão de resíduos vem juntar-se, a partir de 1 de janeiro 2025, o tratamento de embalagens secundárias de fitofármacos, biocidas e sementes bem como as embalagens primárias e secundárias de fertilizantes, rações e batata de semente, contribuindo diretamente para a preservação do ambiente e recursos naturais.
Para António Lopes Dias, Diretor Geral do Valorfito, «a candidatura a este alargamento da nossa licença foi feita com o propósito de ir ainda mais longe no que respeita à gestão de resíduos e, por isso, é com um enorme sentido de dever e compromisso que agora a recebemos», afirma. «Ficarmos responsáveis pela gestão de mais três tipologias de embalagens é simultaneamente uma responsabilidade e um reconhecimento do trabalho que o Sistema Valorfito tem desenvolvido de norte a sul do país, num contacto próximo e contínuo com os profissionais do setor, que agora se amplia, na expetativa de continuar a contribuir, de forma real, palpável e muito positiva para a sustentabilidade do planeta», acrescenta ainda.
Fonte: Valorfito