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– 05-06-2012 |
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UE: Agricultores ‘ref�ns’ do acordo sobre o próximo or�amento europeu
Os ministros da Agricultura europeus reconheceram hoje a exist�ncia de obst�culos � adop��o da nova Pol�tica Agr�cola Comum (PAC), prevista para 2014, devido � lentid�o das negocia��es relativas ao or�amento plurianual para 2014-2020. O tema foi hoje discutido � margem de um conselho informal realizado na cidade dinamarquesa de Horsens, no qual os ministros reconheceram que � imposs�vel avan�ar com a reforma da PAC, nomeadamente a nível. de reparti��o das ajudas, sem antes conhecer o envelope financeiro global. "� praticamente certo que não vamos conseguir avan�ar com a reforma no dia 01 de Janeiro de 2014", considerou o ministro da Agricultura britúnico Jim Paice, � margem da reuni�o com os seus hom�logos. �Se não houver acordo sobre o or�amento até ao fim do ano, � claro que a reforma da PAC não poder� ser adoptada sem haver um or�amento� em 2013, declarou. O comissário europeu da Agricultura, Dacian Ciolos avisou, por outro lado, que �qualquer atraso afectar� sobretudo os programas de desenvolvimento rural e pode até ter impacto sobre as ajudas directas� ao rendimento dos agricultores (pagamentos). �não podemos dizer aos agricultores: v�o de f�rias, quando estiver conclu�do chamamo-vos�, acrescentou, salientando que a União Europeia tem �ainda todos os ingredientes para tomar uma decisão atempada�. Mas v�rios países como o Reino Unido, a Alemanha, a Fran�a ou a Espanha parecem menos apressados. �Precisamos sobretudo de uma boa reforma�, sublinhou o ministro espanhol Miguel Arias Canete, notando que, no pior cen�rio, o actual sistema deve ser adoptado transitoriamente, um �plano B� que Dacian Ciolos rejeita. O ministro irland�s Simon Coveney, cujo país assumirá a presid�ncia da União Europeia durante seis meses, a partir de 2013, admite j� a possibilidade de organizar uma cimeira extraordin�ria dos l�deres europeus, em Fevereiro, para chegar a acordo sobre o or�amento o mais rapidamente poss�vel. Mas conta com opositores em várias frentes. De um lado, a Fran�a, o Reino Unido, a Alemanha, a Finl�ndia, a �ustria, a Holanda e a Su�cia, todos contribuintes l�quidos, e que advogam uma redu��o dr�stica do futuro or�amento europeu para 2014-2020. Do outro, os países mais pobres, que esperam um refor�o or�amental. Fonte: Lusa
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