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– 10-05-2009 |
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STIHL continuou a crescer em 2008A empresa familiar STIHL continuou a crescer em 2008, mas está a notar a crise econ�mica em 2009 Apesar das dif�ceis condi��es do mercado a nível. mundial, o Grupo STIHL foi capaz de aumentar tanto o n�mero de unidades vendidas como o volume de neg�cios em 2008 e ganhar quota de mercado em quase todas as categorias de produtos. Com um crescimento de 2.6 % relativamente ao ano anterior a empresa comunicou um volume de neg�cios a nível. mundial de 2 143 milhões de Euros. Se as taxas de c�mbio se tivessem mantido inalteradas, o volume de neg�cios teria crescido 5.4 %. A empresa espera que o seu volume de neg�cios de 2009 seja menor que o do ano anterior. "Ao sermos uma empresa familiar independente e financeiramente solvente, continuaremos a perseguir os nossos objectivos de m�dio e longo prazo – continuaremos na mesma senda. Ao mesmo tempo, podemos reagir com grande flexibilidade e rapidez �s flutua��es do mercado e ajustarmos os nossos produtos em conformidade," explicou o Presidente do Comit� Executivo da STIHL, o Dr. Bertram Kandziora na confer�ncia de imprensa relativa ao balanão do ano anterior que decorreu em 28 de Abril de 2009. Ganhos nas quotas de mercado A STIHL foi capaz de fortalecer a sua posi��o no mercado global com aumento das quotas de mercado compensando assim uma situa��o de queda dos volumes dos mercados a nível. mundial. A quota e volume de neg�cios gerados no estrangeiro aumentaram marginalmente relativamente ao ano anterior, isto �, cresceram 0.4% para 88.7%. A companhia aumentou o n�mero de unidades vendidas de motosserras particularmente na Europa de Leste, e na Am�rica do Sul e do Norte. As unidades vendidas de m�quinas-ferramenta de exterior aumentaram acima da média em v�rios países da Europa Ocidental. Por outro lado, ocorreu uma queda nas unidades vendidas das m�quinas cortadoras de disco nas ind�strias de constru��o da Am�rica, Espanha e Gr�-Bretanha. A subsidi�ria VIKING cresceu 27% para um volume de vendas de 119 milhões de Euros, em particular os neg�cios associados aos novos tractores de relva T5 e T6 desenvolveram-se favoravelmente. R�cio de capitais pr�prios, investimentos recorde A STIHL não está a ser directamente afectada pela crise dos mercados financeiros internacionais; tal como antes, os investimentos t�m sido e continuar�o a ser financiados pelos recursos da pr�pria empresa. Tal como em anos anteriores, a STIHL tem uma solvente estrutura financeira com um r�cio de capitais pr�prios de 60,3%, incluindo capital participado e um empr�stimo da funda��o EVA MAYR-STIHL STIFTUNG. Os investimentos alcan�aram um nível. recorde de 189 milhões de Euros, que são cerca de 10% superiores aos do ano anterior. As f�bricas filiais contaram com cerca de 83% destes investimentos. Novo segmento de neg�cio com um fabricante de carburadores O Grupo STIHL adquiriu o fabricante de carburadores Zama, que engloba a Zama Japan KK e a Zama Corporation, Ltd., Hong Kong, no passado dia 31 de Dezembro de 2008. Com um volume de vendas de cerca de 50 milhões de Euros (2008), a Zama � um dos principais fabricantes mundiais de carburadores para m�quinas-ferramenta port�teis e um fornecedor de longa data da STIHL. Ao fazer esta aquisi��o a STIHL entrou num novo segmento de neg�cio com potencial de crescimento. Aumento do n�mero de colaboradores a nível. mundial Em compara��o com o ano anterior, o n�mero de colaboradores a nível. mundial cresceu 3,2% para 10.095, dos quais cerca de 4.000 estáo empregados na Alemanha. Os 1.389 empregados da recentemente adquirida Zama Group devem ser acrescentados a este n�mero, ou seja, a for�a de trabalho total alcanãou as 11.484 pessoas em 31 de Dezembro de 2008. Menor consumo de combust�vel e emissões com os novos motores A linha de produtos STIHL expandiu-se com o aparecimento de novos modelos com consider�veis melhores funcionalidades e compatibilidade ambiental. Os motores das novas ro�adeiras FS 40/50/56, por exemplo, poupam 20% de combust�vel e uma quantidade equivalente de CO2. As regulamenta��es Europeias e Americanas relativas �s m�quinas-ferramenta manuais são cada vez mais exigentes. A STIHL tem desenvolvido conceitos de motoriza��o que j� respeitam os requisitos legais futuros. Expectativas para o segmento das m�quinas-ferramenta sem fios "Com os nossos investimentos recorde do ano passado, equip�mo-nos para as provas do futuro. Em 2009 apresentaremos produtos que consubstanciam este lema. A nossa inovadora tecnologia sem fios está agora a ser introduzida no mercado e � um marco na hist�ria dos produtos STIHL. As potentes podadoras sem fios HSA 65 e HSA 85 da STIHL abrem um novo segmento de produto," refere o Presidente do Comit� Executivo – Dr. Kandziora. A VIKING Também lan�ar� v�rios novos produtos no mercado em 2009. A STIHL utiliza a sua pr�pria rede de fabrico e distribui��o A STIHL usa a sua pr�pria rede de distribui��o e fabrico para suavizar os efeitos da crise econ�mica mundial. Tal como ficou claro através do n�mero de unidades vendidas no in�cio do ano, a STIHL Também foi afectada pela crise econ�mica, nesse sentido a capacidade produtiva na sua rede de f�bricas internacional foi Também ajustada em concord�ncia. As horas de trabalho estáo a ser reduzidas na f�brica m�e na Alemanha – trabalhando colectivamente menos turnos, por exemplo. O pessoal do quadro na f�brica de Waiblingen são o principal enfoque deste esfor�o no sentido de salvaguardar os seus empregos. Por exemplo, decidiu-se em Dezembro do ano passado transferir a produ��o de 100.000 cabe�as de motor do Brasil e Estados Unidos para a Alemanha de forma a assegurar os empregos na empresa m�e. Para aumentar o n�mero de unidades vendidas, a STIHL está a cobrir os mercados-objectivo com as suas pr�prias organizações de vendas. A empresa alcan�a 81% do volume de vendas a nível. mundial com as suas 32 filiais comerciais. Esta rede de distribui��o e vendas e a filosofia de revendedores especializados são uma vantagem particular na batalha pelas quotas de mercado. A empresa m�e sente em particular o impacto da crise econ�mica mundial Enquanto ocorreu um pequeno aumento no volume de vendas no Grupo Stihl como um todo em 2008, os efeitos da crise econ�mica mundial faziam-se j� sentir na empresa m�e na Alemanha, ANDREAS STIHL AG & Co. KG. O estado enfraquecido da ind�stria da constru��o resultou na queda da procura das m�quinas cortadoras de disco e motosserras profissionais. A produ��o na casa-m�e especializou-se nestes produtos dentro da rede internacional de f�bricas e foi portanto fortemente atingida pelas mudan�as neste segmento do mercado. O volume de neg�cios caiu cerca de 10% para 818 milhões de Euros. O n�mero total de colaboradores na sede diminuiu 2.2% para 3.750 pessoas em 31 de Dezembro de 2008, devido � diminui��o do n�mero de oper�rios com contratos a termo e trabalhadores tempor�rios. Deste total 2.804 estáo empregados em Waiblingen, 292 em Ludwigsburg, 595 em Pr�m-Weinsheim e 59 em Wiechs am Randen. Os empregos do pessoal efectivo estáo seguros Apesar de haver uma redu��o na for�a de trabalho total na empresa sede, o n�mero de pessoal efectivo aumentou inclusivamente em 2008, para 3.548 pessoas. Todos os aprendizes interessados e qualificados foram beneficiados por contratos ilimitados de trabalho. 62 jovens homens e mulheres iniciaram a sua forma��o na sede; um total de 211 aprendizes e formandos estavam a trabalhar na empresa em 31 de Dezembro de 2008. A empresa planeia continuar a proporcionar forma��o, durante 2009, de alto nível. e além das suas necessidades. O pessoal efectivo receber� um b�nus por m�rito que alcan�ar� os 60% de um sal�rio (no ano passado: 82%). Apesar da queda dos ganhos na sede, a taxa de participa��o dos empregados nos direitos da empresa mant�m-se nos 10%, tal como em anos anteriores. O subs�dio pago pela empresa para a aquisi��o de novos direitos participativos mant�m-se inalterado ao seu alto nível. anterior, ou seja 200%. "O interesse no nosso esquema de participa��es � claramente superior � média em compara��o com os esquemas existentes na ind�stria alem�. Nesse sentido ficamos honrados com o fort�ssimo compromisso da nossa for�a de trabalho," referiu o Dr. Kandziora.
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