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– 22-02-2012 |
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Na Agricultura e no Mundo Rural acumulam-se problemas sem respostas governamentais eficazesEntretanto, a Ministra da Agricultura e o governo subestimam a gravidade da situa��o e não definem medidas excepcionais de ajuda aos Agricultores afectados. H� as perdas directas com as culturas (cereais) de Outono/Inverno comprometidas; escasseiam os pastos naturais para a alimenta��o animal; os Pomares come�am a abrir uma flora��o �raqu�tica� (e debaixo da amea�a da geada negra�); estáo afectados Olivais; estáo baixos os n�veis da �gua no solo e subsolo. H� Produção Nacional com dificuldades de escoamento (batata; azeite; vinhos) e os Pre�os � Produção mant�m-se em baixa acentuada. Os Agricultores, descapitalizados, t�m agora encargos acrescidos com a rega mec�nica e com a compra de fenos, palhas e ra��es para a alimenta��o animal. Neste contexto, a Ministra da Agricultura, quando questionada, remete-se para uma abordagem da situa��o junto da Comissão Europeia, o que � mesmo o m�nimo daquilo que deveria fazer. A CNA continua a reclamar que a Seca exige medidas excepcionais de apoio por parte do Ministério da Agricultura e do governo, nomeadamente: — O levantamento dos preju�zos e das perspectivas, regi�o a regi�o; — A reposi��o da Ajuda � Electricidade Agr�cola (reembolso de 40% do valor do consumo) e aumento do �benef�cio fiscal� (subs�dio) para o Gas�leo �verde�; — Ajudas a fundo perdido para os pequenos e m�dios Agricultores com preju�zos j� irrevers�veis e para compra de alimenta��o para os gados; — A isen��o tempor�ria do pagamento das Contribui��es Mensais dos Agricultores para a Seguran�a Social e sem perda de direitos; — A criação de Linhas de Cr�dito altamente bonificado, mas a longo prazo, para desendividamento e para investimento da Lavoura e dos Agricultores. Estas são medidas que o governo portugu�s pode tomar se tiver vontade pol�tica para o fazer pois delas depende grande parte da Produção Nacional. SANIDADE ANIMAL Também TEM A VER COM Saúde P�BLICA MAS GOVERNO FOGE �S SUAS RESPONSABILIDADES Os Produtores Pecu�rios e as suas organizações j� pagam do seu bolso, em média, mais de metade dos altos custos da Sanidade Animal. Com muito sacrif�cio, t�m sido controlados focos de doen�as dos gados. Entretanto, o Ministério da Agricultura e o Governo t�m atrasado muito o pagamento dos seus compromissos nesta matéria da Sanidade Animal, nomeadamente para com as organizações de Produtores Pecu�rios, OPP. Mant�m-se assim d�vidas vultosas ( cerca de 5 milhões de Euros) relativas ao ano de 2011 e o Or�amento de Estado para 2012 simplesmente �ignora� a necessidade da verba pública necess�ria e que pode atingir os 15 milhões de Euros. � uma situa��o de verdadeira calamidade financeira que p�e em causa a Sanidade Animal e o esfor�o que designadamente os Produtores Pecu�rios t�m vindo a fazer ao longo dos anos para controlarem as doen�as dos gados. Mas a falta de verba em Or�amento de Estado, devido aos �cortes�, ao pôr em causa a Sanidade Animal p�e Também em causa a pr�pria Saúde Pública. Ao mesmo tempo, amea�a provocar outras consequ�ncias muito negativas para a Produção e a Comercializa��o de Produtos Pecu�rios caso o descontrolo abra portas a mais algum esc�ndalo alimentar� ESTA SITUA��O � MAIS UMA M� CONSEQU�NCIA DO PROGRAMA DE DESASTRE NACIONAL DAS TR�IKAS E DO GOVERNO � pois necess�rio garantir mais apoios e mais investimento � públicos – na Agricultura e no Mundo Rural para apoiar a Produção Nacional e combater os pesados d�fices agro-alimentares do nosso Pa�s! Coimbra, 22 de Fevereiro de 2012 A Direc��o Nacional da C N A
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