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– 17-11-2005 |
[ Agroportal ] [ Nacional ] |
Saúde: Dietas s�s com mais prote�na vegetal e azeite baixam tensão arterialWashington, 16 Nov "Esta investiga��o demonstra que substituir uma parte dos hidratos de carbono por prote�nas de origem vegetal ou gorduras não saturadas pode reduzir consideravelmente a tensão arterial e o colesterol, contribuindo assim para diminuir o risco de doen�a card�aca", afirma Lawrence Appel, da Faculdade de Medicina da Universidade Johns Hopkins (Maryland, Estados Unidos). No estudo, hoje divulgado pelo Journal of the American Medical Association (JAMA), Appel e a sua equipa testaram tr�s varia��es da mesma dieta com propor��es maiores ou menores de prote�nas, hidratos de carbono e �leos vegetais. Os tr�s regimes, todos pobres em gorduras saturadas e ricos em frutos e legumes, foram testados em 164 adultos cuja tensão arterial sist�lica (m�xima) variava entre 12 e 15,9 e a dist�lica (m�nima) entre 8 e 9,9. Todos os participantes registaram uma clara melhoria na tensão arterial depois de seguirem os tr�s regimes, cumpridos sucessivamente durante seis semanas, com uma pausa entre eles, explicou Appel. "Esta investiga��o mostra que se pode comer de forma s� de tr�s modos diferentes, embora dois sejam um pouco melhores do que o outro", sublinhou outro investigador, Frank Sacks, da Faculdade de Medicina de Harvard (Massachusetts, Estados Unidos), acrescentando que "a maioria das pessoas está longe de seguir quaisquer deles". Segundo as conclus�es do estudo, a pressão sist�lica dos volunt�rios baixou uma média de cerca de 0,8 pontos quando estavam na dieta de mais hidratos de carbono, 0,95 pontos na de mais prote�nas vegetais e 0,93 pontos na de mais gorduras saud�veis. Quanto aos n�veis do "mau colesterol", o LDL, que media em média 129 no in�cio dos testes (100 � considerado o normal), baixaram quase 12 pontos na dieta de mais hidratos de carbono, cerca de 14 na de mais prote�nas e cerca de 13 na de mais boas gorduras. Estas redu��es significariam menos doen�a card�aca se as dietas indicadas fossem adoptadas pela generalidade das pessoas, afirmam os autores do estudo.
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