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– 08-07-2003 |
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Rendimento agr�cola diminuiu 5,5% em 2002Lisboa, 07 Jul Segundo os dados referentes ao ano passado, hoje divulgados pela Instituto Nacional de Estatéstica (INE), o rendimento empresarial l�quido Também registou um valor inferior ao de 2001, reduzindo-se 4,6 por cento. A explica��o para esta evolu��o passa pela quebra do valor da produ��o do ramo agr�cola a qual foi provocada pela descida dos pre�os agr�colas, bem como pela redu��o do valor dos subsídios, refere o INE. O rendimento agr�cola na defini��o do INE corresponde ao valor acrescentado l�quido (isto �, deduzido das amortiza��es de capital fixo) das explora��es, a que se subtraem os impostos e se acrescentam os subsídios. Por outro lado, o valor da produ��o do ramo agr�cola, a pre�os correntes, registou um decréscimo de 1,3 por cento em 2002 face ao ano anterior, devido �s descidas do valor da produ��o vegetal, de 0,2 por cento, e da produ��o animal, de 2,9 por cento. Para além do aumento da área de cereais, nomeadamente do trigo duro, cuja subida atingiu 41 por cento, o comportamento geral foi de aumento de produ��o, com excep��o para a pôra e para o vinho. A produ��o de vinho, expressa em mosto, foi de 6.421 mil hectolitros, o que representa uma descida de 15 por cento face � campanha anterior, embora represente uma subida de tr�s por cento se comparada com a média do �ltimo quinqu�nio. Ao contrário, a carne de bovino produzida aumentou 10,7 por cento, para 10,637 mil toneladas. O INE esclarece que esta recupera��o reflecte, em parte, o reequil�brio, na União Europeia, respeitante ao mercado de carne de bovino, ap�s a crise gerada pela febre aftosa e BSE, em 2001. Quanto � carne de su�no, a produ��o aumentou 3,9 por cento, para 355,956 mil toneladas. Também o leite registou um acr�scimo da produ��o, de seis por cento, um comportamento que merece ao INE um coment�rio referindo que a reestrutura��o do efectivo bovino resultou na manuten��o em actividade das explora��es agr�colas com melhores condi��es bem como das vacas leiteiras mais produtivas. A ma�� registou uma evolu��o positiva nas principais regi�es produtoras (Ribatejo, Oeste e Tr�s-os-Montes), resultando num crescimento de 13 por cento relativamente � campanha anterior. A beterraba sacarina apresentou um bom comportamento e registou a melhor campanha de sempre, mais que duplicando a produ��o, para atingir as 644 mil toneladas, o que fez com que fosse ultrapassada, pela primeira vez, a quota de a�ucar atribu�da a Portugal. Quanto � produ��o de pôra, a geada e a queda de granizo ocorridas na altura da flora��o, na zona oeste, tiveram consequ�ncias negativas na produ��o e a colheita ficou nas 125 mil toneladas, abaixo dos valores de 2001.
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