A quantidade de água armazenada subiu em fevereiro em 10 bacias hidrográficas e desceu em duas, comparativamente ao último dia do mês anterior, de acordo com os dados do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos (SNIRH).
Os armazenamentos de fevereiro de 2024 por bacia hidrográfica apresentam-se superiores às médias de armazenamento de fevereiro (1990/91 a 2022/23), exceto nas bacias do Ave, Sado, Mira, Ribeiras do Algarve e Arade.
No final de fevereiro, a bacia do Barlavento continuava a ser a que tinha a menor quantidade de água, apenas 12,5% (9,4% no fim de janeiro), quando a média é de 68,4%.
Das 60 albufeiras monitorizadas, 35 apresentam disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total (eram 26 em janeiro) e 10 disponibilidades inferiores a 40% do volume total.
Segundo os dados do SNIRH disponíveis hoje, com menor disponibilidade de água estavam no final de fevereiro as bacias do Barlavento (12,5%), Arade (32,0%), Mira (33,5%) e Sado (58,2%).
As bacias do Douro e do Tejo eram as que apresentavam maior volume de água, com 88,5% da sua capacidade, seguidas da do Mondego (87,8%), do Cávado (87,6%), do Guadiana (84,4%), do Lima (84,1%) e do Oeste (81,4).
A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.