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O papel determinante que a Floresta terá no futuro do nosso País

por Agroportal
07-04-2021 | 11:00
em Últimas, Notícias florestas, Blogs, Florestas, Dossiers
Tempo De Leitura: 9 mins
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Chamo-me Hugo Luís Nogueira Lobo, tenho 39 anos e resido com a minha família, no Porto da Balsa, uma pequena aldeia no extremo norte do concelho da Pampilhosa da Serra.

Sou um recente produtor florestal, acabei na semana passada de plantar os últimos pés de medronheiro e castanheiro que agora compõem os 5 hectares de socalcos, que serão, a partir deste momento mais um foco de constante atenção e trabalho, e que espero, venham a ser parte de um futuro risonho da minha família nestas belas terras do Alto-Ceira.

Antes de começar quero cumprimentar todos os presentes, e em especial a CNA, por ter promovido este espaço de debate, acerca de um assunto que se reveste de especial importância, pelo seu carácter determinante no papel que a Floresta terá no futuro do nosso país.

Particularmente no que diz respeito a vermos a Floresta como impulsionador da redução das assimetrias regionais, da revitalização do espaço rural. E numa perspectiva ambiental, como agente regulador das consequências das alterações ambientais que vamos observando, e que têm tendência para cada vez mais se acentuarem. Pelo menos sería o espectável ao analisar um programa que se quer de resiliência e recuperação do que quer que seja.

Quero começar então por afirmar que, a maneira como olhamos para o nosso espaço florestal será determinante para a maneira como olhamos para o país rural e para as possibilidades que temos de inverter a tendência de desertificação demográfica do interior do nosso país.

Uma floresta resiliente, com uma multiplicidade de culturas arbóreas, e que traga respostas no campo da viabilidade económica, bem como fazendo parte de um legado social e ambiental saudável, que possa proporcionar às gerações vindouras, a possibilidade de se sentirem pertença de um ecossistema rico e diverso.

Que os nossos filhos e netos possam escolher permanecer nestas belas terras, sem se sentirem forçados a partir para outras paragens, em busca de um sustento para a sua família. Se o fizerem, que seja por opção e não por obrigação.

Pois que, uma Floresta viva atrai, não afasta. Uma Floresta saudável é sinónimo de criação e perpetuação, não de destruição ou abandono. Uma criança rodeada de fauna e flora diversa, é uma criança a um passo mais curto de se sentir livre e feliz. Uma Floresta produtiva e sustentável é um legado intemporal, é um bem colectivo, é uma vitória civilizacional.

Podemos deixar a Natureza curar-se e trabalhar sozinha, minimizando a nossa interferência. É uma preposição válida. Podemos ter a certeza que ela se regenerará, ela sobreviverá ao passar do tempo e do Homem. Mas nós, Humanos, não temos esse luxo, de não nos importarmos com essa condição de intemporalidade natural.

As cicatrizes, que como sociedade em progressão, fomos deixando nos ecossistemas, urgem uma mão humana, mas agora no sentido oposto. A regeneração da biodiversidade tornou-se uma necessidade nossa, para nosso bem.

A delapidação dos recursos naturais, a exploração desenfreada da Terra até ao tutano, bem patentes na prática das monoculturas intensivas, têm de ter travão. O grande agronegócio, das vastas plantações, do rápido crescimento, tem que dar lugar a um novo paradigma.

As tabelas e indexadores “macro”, têm que ceder lugar à atenção ao pormenor orgânico, às características particulares de cada espaço, cada montanha, cada vale, planalto ou planície, rio ou ribeiro, cada vila ou cada lugar.

E quem melhor para o conseguir, se não aqueles que lá vivem, aqueles que bebem da fonte inesgotável do conhecimento passado de geração em geração, aliando esse doce sorver à incansável busca de saber científico que lhes pode ser oferecido como uma complementaridade decisiva.

Não o farão os legisladores de gabinete, nem os grandes senhores multinacionais, com sedes em lugar incógnito, que nunca souberam, ou já esqueceram, o que é acordar às 5 da manhã antes do sol nascente, para regar as suas plantas, a cuidar pessoalmente dos preciosos rebentos novos e sofrer com eles aquando de um granizo repentino, ou a apreciar deliciados a floração sublime, convite irresistível de aromas e sabores aos insectos polinizadores que o ajudam no sucesso do seu labor. E respeitá-los. E temer e amar a força da Natureza em todas as suas irresistíveis cambiantes de humor selvagem.

É com estes que se tem que trabalhar. Com os que amam e cuidam. É para aqui que devemos canalizar toda a atenção. Naqueles que, apesar de tudo, permanecem, aqueles que anseiam em voltar e aqueles que desejam poder escolher, assim viver.

O sucesso da Agricultura Familiar é também o sucesso da nossa Floresta, aquela que se quer resiliente e cuidada.

É apoiando os pequenos produtores, a sua multiplicidade de conhecimentos, nos territórios mais diversos, a sua abnegação, o seu espírito de trabalho e resistência.

É ajudando-os a se organizar, a cooperar, a criar comunidades, a formar e participar em assembleias de compartes, a gerir os baldios, legado comunitário por excelência.

A questão da rentabilidade da pequena produção tem que ser endereçada, especialmente na Floresta.

Quantos, aos milhares, no seu processo de êxodo rural, entregaram as suas terras aos gigantes do negócio. O negócio das papeleiras, que invadiu o nosso território com milhares e milhares de hectares de manchas contínuas de eucaliptal. Porque a falta de soluções os empurram para esse destino. O escoamento, por exemplo, do produto das árvores de frutos secos é difícil. A rentabilidade é baixa, inversamente proporcional à dor de cabeça que é manter essas culturas a produzir. A limpeza do mato é caríssima, e para o pequeno produtor, só essa parcela de despesa consome grande parte da sua receita.
A política punitiva, das coimas, que não oferece alternativas, empurra muitos para a desistência, obrigam- nos a entregar as terras à promessa do lucro fácil.

Mas perguntemos-lhes: E se os apoios viessem de maneira a poderem pensar no seu bocado de terra a médio e longo prazo? Apresentando uma perspectiva de multiplicidade de espécies florestais, na plantação de árvores de madeira nobre, não para o negócio da biomassa ou do papel, mas sim, por exemplo, para o seu uso em mobiliário. É indecente termos que importar uma percentagem altíssima dessas madeiras, quando podíamos ser nós a produzi-las.

Posso aqui também falar a partir da minha experiência pessoal da dificuldade que é fazer um projecto de florestação, de elaborar uma candidatura a apoios europeus e estatais. Não fosse a ajuda e empenho de uma amiga atenta, com os necessários conhecimentos técnicos, provavelmente não estaría aqui hoje a falar como produtor florestal.

Não se concebe que uma autarquia não disponha dos recursos humanos e materiais necessários para dar resposta e incentivo comprometido, apoio fulcral nas dinâmicas necessárias entre representantes e representados numa sociedade que se quer democrática e com igualdade de oportunidades.

Não se pode conceber que uma junta de freguesia tenha que abdicar de um apoio europeu a fundo perdido, de centenas de milhares de euros, para cuidar das galerias ripícolas, numa extensão de 15 km, no seu maior rio de montanha, com margens potencialmente ricas em biodiversidade e montra de legados culturais de outros tempos. Cada vez mais consumidas com silvas, praticamente impenetráveis.

Isto porque não houve uma equipa técnica que acompanhasse o projecto, e uma autarquia que pudesse, ou quisesse, arcar com o necessário investimento projectual. Estas equipas, no terreno a tempo inteiro e comprometidas com o povo, o território e o ambiente, são imprescindíveis.

Imprescindível é também a revitalização do corpo de guardas florestais. No concreto, e não só em espampanantes apresentações mediáticas.

Vital é também um forte reforço das equipas de sapadores florestais. Que de tão parcos recursos humanos e materiais, apresentam-se como seres esquivos, mais raros ao olhar esperançoso do aldeão, do que os avistamentos furtivos de raposas matreiras ou javalis fuçadores.

Na minha freguesia, que tem mais de 75km2 de floresta, são 5 indivíduos, que trabalham a meio gás, pois em metade do ano estão entregues às necessidades prementes de uma protecção civil, parca também de recursos, em outras paragens.

No meu entender, um Plano de Resiliência e Recuperação para a Floresta tería que dar resposta a 3 aspectos fundamentais:

– a sua relação com a inversão do fluxo migratório e do êxodo rural. Ou seja, contribuir activamente para que o espaço florestal e toda a economia subjacente, permita a fixação em espaço rural de pessoas e comunidades. Querem acabar com os fogos e a destruição de habitats, então povoem o interior desertificado.
– a contribuição directa e indirecta para atingirmos níveis aceitáveis de soberania alimentar e de matérias primas, de que carece o nosso país – isto é dar real resposta aos desafios futuros de uma nação.
– apostar na resiliência do nosso tecido vegetal, dando primazia às questões do solo, a um sério ordenamento e planeamento das espécies florestais, à diversidade e coabitação de várias espécies endógenas no território.

Quando penso na pequena mas valiosíssima Mata da Margaraça. O que teve que aguentar no terrível ano de 2017. Mais de 20 frentes de fogo, ao longo de um só ano, tentaram romper as suas defesas. Um espaço de 50 hectares resistiu heroicamente, e hoje, em 2021, passados apenas 4 anos, dá gosto passear entre os seus frondosos carvalhais e soutos. A regeneração, dentro do perímetro caduçófilo é quase total. Quantas vertentes viradas a norte, ainda ricas em aquíferos, esperam pelo bom senso do Homem, pela tomada de consciência, pelo exemplo que aquela pequena parcela de terreno deixou para ser aproveitado e replicado.

Ora, olhando para o plano apresentado pelo governo, vemos que a dotação orçamental toca algumas destas preocupações, embora no meu entender fica muito aquém da possibilidade de uma inversão sistémica, que cada um de nós, e em conjunto, poderia ter com a Floresta.

A gestão de faixas de combustível está lá, o cadastro do território também, bem como a aquisição de meios de combate directo aos incêndios.

Mas estes são, digamos respostas de contenção e instrumentos analíticos.

As grandes apostas que poderiam ter efeitos de ruptura, e apontar caminhos alternativos resumem-se a 40M euros para um possível reforço de meios humanos presentes no terreno e uma parcela de 270M euros, denominada de Transformação da Paisagem dos Territórios de Floresta Vulneráveis.

Esta palavra, transformação, acarreta consigo uma carga simbólica poderosa. Contudo, a sua aplicabilidade prática poderá nunca deixar de ser, exactamente isso, simbólica.

Vejamos: O nosso país tem cerca de 3M de hectares de floresta vulnerável. Resta-nos saber que milagre se pretende fazer com menos de 100 euros por hectare. Este valor torna-se residual, e atentando à complexidade dos programas associados a esta rúbrica, existe o real perigo de, no fim, esta dotação ser de facto absorvida pelos inúmeros caminhos tecnocráticos por onde tem de passar, antes de chegar ao terreno, e ainda mais, ao apoio imprescindível que os pequenos proprietários precisam como de pão para a boca, literalmente falando.

Quero finalizar dizendo que, bem mais necessária do que estes fundos, que por si só são importantes se bem aplicados, o que nos pode tornar um país mais resiliente e propenso a resistir a futuras crises, económicas ou ambientais, é uma mudança de mentalidade governativa. É olhar de frente para as questões relevantes para o meio rural. É por em pé de igualdade o choque tecnológico empresarial, e a sobrevivência da aldeia. É, como já disse numa anterior intervenção a propósito da Agricultura Familiar, afirmar a dignidade e o valor intrínseco, que se revela na escolha de alguém em querer trabalhar na terra, da terra, e para a Terra.

Não nos iludamos, o futuro da nossa Floresta está intimamente ligado ao futuro da nossa presença, como ocupantes dos territórios rurais.

É imprescindível que todo o conhecimento adquirido acerca das práticas de sustentabilidade ambiental e económica, seja posto em prática, trabalhando em conjunto, para colocar o ser humano no centro do papel de criador e cuidador do espaço natural.

Temos que, como sociedade, ter a coragem necessária para o fazer.

Nota: Este texto foi a intervenção de Hugo Lobo no debate online “Plano de Recuperação e Resiliência: Que futuro para a Floresta multifuncional e de uso múltiplo?” promovido pela CNA no dia 22 de Março.

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