Frente ao Palácio de Belém, Luís Dias só quer uma resposta do Ministério da Agricultura e recuperar a sua quinta de produção de amoras. Acusa a Direção de Agricultura do Centro de lhe colocar entraves suspeitos.
Deitado numa manta térmica em cima da relva à frente do palácio de Belém, Lisboa, Luís Dias está longe da quinta da Zebreira, Castelo Branco, onde sonhou produzir amoras destinadas às prateleiras dos supermercados britânicos Tesco. Há quinze dias em greve de fome, Luís pode ver hoje resolvida uma história que se arrasta desde 2016 e que já provocou a entrega da sua casa ao banco.