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– 22-03-2005 |
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Inc�ndios : Autarquias criam zonas de protec��o contra fogosMafra, 21 Mar "Perto de uma centena de autarquias estáo a delimitar zonas de protec��o entre os aglomerados urbanos e as áreas florestais e dez desses munic�pios v�o come�ar j� a limpeza dessas áreas", disse Rui Gon�alves ap�s uma visita � Tapada de Mafra. As C�maras de Arruda dos Vinhos, Boticas, Figueirá dos Vinhos, Leiria, Lousada, Miranda do Corvo, Montalegre, Santo Tirso, Tabua�o e Valongo "são as primeiras 10 autarquias que j� conclu�ram o trabalho de cartografia e que v�o come�ar a limpeza das zonas protec��o ao longo dos aglomerados urbanos nas pr�ximas semanas", enumerou o secret�rio de Estado. O governante deslocou-se hoje � Tapada de Mafra, onde assistiu a uma apresentação das medidas tomadas pela direc��o desta área natural ap�s o inc�ndio de Setembro de 2003, altura em que arderam 576 dos 833 hectares desta zona protegida. O director da cooperativa que gere a tapada, Ricardo Paiva, afirmou que "o grande dano" do inc�ndio de 2003, considerado o maior de sempre, foi a perda dos pinheiros. Ricardo Paiva disse que foram plantadas 80 �rvores por hectares (oito mil no total) e que quase toda a área ardida foi alvo de limpeza. A direc��o, com recurso a várias candidaturas de fundos comunitários e nacionais, efectuou Também um conjunto de investimentos para prevenir novos inc�ndios como a criação de zonas de descontinuidade do fogo e a reconstru��o de condutas de �gua. Ap�s a apresentação, o secret�rio de Estado visitou de autocarro as áreas ardidas e zonas alvo de reflorestação. "A raz�o desta visita � para deixar uma mensagem de esperan�a de que h� um trabalho que está a ser feito de recupera��o das áreas florestais e um sinal de alerta para todos porque a floresta � um dos nossos patrim�nios mais importantes e n�s temos que a defender", disse. Rui Gon�alves respondeu ainda aos jornalistas sobre o pedido de antecipa��o da �poca de inc�ndios efectuado pela Liga dos Bombeiros Portugueses afirmando: "Temos que olhar para esse pedido e para outros no sentido de analisar até que ponto � que medidas como essas seráo positivas". "O governo está empenhado em que haja uma ac��o conjunta de todos os respons�veis pela protec��o da floresta e, se for caso disso, � evidente que essa � uma das medidas que seráo equacionadas" disse.
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