Quando foi fundada, em 1985, ainda como Agritorres, a empresa tinha como objetivo o comércio de produtos para a agricultura. Surgiram outras atividades complementares e de apoio a esse negócio, tendo evoluído para um modelo de venda em livre-serviço, através das lojas Agriloja (Agridistribuição). Ao longo do tempo foi diversificando o seu portefólio de negócios e alargou a sua presença aos setores da distribuição alimentar (Atacadista), energias alternativas (Socoene), enologia (Encosta da Vila) e mais recentemente, às tecnologias de informação e de comunicação (Xplor), assim como possui outras empresas com valências que proporcionam serviços partilhados ao Grupo Agris.
“A estratégia de diversificação teve por objetivo a utilização, como vantagem competitiva, do know-how adquirido, assim como o mitigar do risco de um negócio assente numa única atividade”, refere Nuno Carvalho, CEO do Grupo Agris. Lembra o ano de 2000, com a abertura da primeira loja Agriloja, como um dos principais marcos da concretização desta inovação pretendida. Mais tarde, em 2008, outro marco importante: o início do plano de expansão de abertura de lojas, com a segregação entre o papel de acionistas e a profissionalização da equipa de gestão.
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Rumo ao futuro
Os tempos atuais trazem, porém, novos desafios e a necessidade de acompanhar as dinâmicas dos mercados em que se encontram inseridos. Assegurar a sobrevivência e prosperidade das empresas do Grupo é o seu foco, pelo que se encontram já a definir as linhas orientadoras para os próximos anos. Garantindo assim a competitividade no mercado global, mesmo cumprindo as […]
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