Na região Entre Douro e Minho, uma menor oferta e a saída de produto para Espanha, valorizaram as cotações da alface frisada ar livre e estufa em 125%, alface lisa ar livre e estufa 50%. Verificou-se uma subida na cotação do alho francês em 30%, couve “Repolho Tipo Coração” 25% e espinafre 19%, devido a uma menor oferta.
Um aumento na oferta desvalorizou as cotações para o feijão-verde “Riscadinho” em 44%, abóbora “Mogango” 38%, curgete e pepino 33%, feijão-verde “Achatado Direito estufa” 17%, beterraba 15% e nabiça 14%. Descida das cotações do tomate “Sulcado” calibre 76-81 em 44% e calibre >81 em 40%, devido a uma maior oferta
e à concorrência de produto de Espanha.
Na Beira Litoral, a cotação da alface frisada estufa teve uma valorização de 14%, couve “Portuguesa” 33% e “Repolho Tipo Coração” 17%, devido a uma menor oferta. Verificou-se uma desvalorização nas cotações do pepino em 29%, curgete e tomate “Alongado” em 25% e feijão-verde “Achatado Direito estufa” 15%, devido
a um aumento na oferta.
No Oeste, verificou-se uma valorização nas cotações da alface frisada em 73% e couve-flor 19%, devido a um aumento na procura. Descida nas cotações do tomate “Redondo” médio em 18% e maduro 16%, devido a uma maior oferta.
Na área de mercado Ribatejo, verificou-se uma descida na cotação da cenoura em 13%, devido a uma maior oferta acompanhada de uma diminuição na procura.
Na área de mercado Península de Setúbal, um aumento na oferta desvalorizou as cotações da batata primor/nova branca e vermelha em 17% e da cenoura à saída de estação (SE) e à saída de produção (SP) em 13%