O casal acreditava que Dug era, sem dúvida, uma batata, e que o recorde seria deles. “Parecia uma batata, sabia a batata, crescia como uma batata. Por isso, concluí que fosse uma batata.” Mas o sequenciamento do ADN revelou uma cabaça.
Quando Colin Craig-Brown, na semana passada, recebeu um e-mail há muito esperado do Guinness World Records, o seu coração encolheu. Durante os últimos sete meses, o neozelandês e a mulher achavam que tinham encontrado a maior batata do mundo, com 7,8 quilogramas. O e-mail, no entanto, informou-os de que a sua suposta batata — a que deram o nome de Dug — não era na verdade uma batata.
“Infelizmente o espécime não é uma batata e é, de facto, da família da cabaça”, lê-se no e-mail oficial. “Por esta razão, infelizmente, temos de desqualificar a candidatura.”
Colin, de 62 anos, não podia acreditar no que estava a ler. “Querida, eles acham que nem sequer é uma batata”, disse à mulher, Donna Craig-Brown, de 60 anos.
O casal, que vive numa pequena quinta na região de Waikato, na Ilha do Norte, ficou perplexo. Desde que tropeçaram na massa de quase oito quilos no jardim, em Agosto passado, a suposta batata — da qual Colin cortou uma fatia e provou, crua — tornou-se uma espécie de celebridade da Internet, e a espantosa descoberta foi amplamente divulgada nos meios de comunicação social, incluindo no The Washington Post.
À medida que as pessoas próximas e distantes se maravilhavam com o enorme tubérculo, o casal decidiu apresentar um pedido ao Guinness World Records para “a […]