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Castanheiro: uma cultura milenar e marcante nas regiões de montanha

por Florestas.pt
15-01-2021 | 10:00
em Últimas, Sugeridas, Notícias florestas, Blogs, Florestas, Dossiers
Tempo De Leitura: 10 mins
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Nas palavras de Aquilino Ribeiro, o castanheiro “é o derradeiro gigante da nossa flora”, o “rei da vegetação lusitana”. Árvore de grande longevidade e com importância histórico-cultural em especial nas regiões montanhosas, o Castanheiro é uma espécie com interesse ecológico, económico e social. Conheça-o num artigo escrito em colaboração com a investigadora Rita Lourenço Costa.

Considerada como a “árvore-do-pão” nas regiões a norte do Tejo, o castanheiro foi a base da alimentação antes da chegada da batata e a principal fonte de hidratos de carbono no norte da Península Ibérica. Esta árvore de folha caduca consegue crescer até aos 30 a 35 metros de altura e atingir diâmetros de até 12 metros, embora o tronco se torne oco à medida que a árvore envelhece. De grande longevidade, pode viver mais de mil anos.

O castanheiro europeu (Castanea sativa Miller) pertence ao género Castanea e à família das Fagáceas, a mesma que integram os sobreiros e os carvalhos em geral. O género inclui 12 a 13 espécies, cinco das quais de origem asiática e sete norte-americana. O castanheiro comum é a única natural da Europa. Esta é uma árvore que conseguiu sobreviver, em alguns locais da Europa central e mediterrânica, ao último período glacial (glaciação de Würms) e que se encontra atualmente distribuída um pouco por todo o globo, incluindo nas Américas – do Norte e do Sul – e Austrália.

Vários estudos indicam que a distribuição natural do castanheiro europeu corresponde a estas zonas de refúgio, onde se manteve durante os eventos glaciares. Estas áreas serviram depois de pontos de partida à colonização de outras regiões, antes da humanidade se dedicar ao cultivo de espécies. Um desses refúgios estaria localizado na zona dos Picos da Europa e outro entre o sul da Galiza e o Norte de Portugal, razão pela qual o castanheiro é considerado como espécie indígena ou nativa do nosso país.

O castanheiro desenvolve-se bem em climas temperados e as condições ideais ao seu desenvolvimento encontram-se em locais de temperatura e humidade médias, onde as chuvas cheguem pelo menos aos 600 mm anuais – mais de 100 mm no Verão. É, no entanto, sensível a geadas tardias e a temperaturas muito baixas. Prefere solos com pelo menos 50 cm de profundida, soltos e ricos em nutrientes, ligeiramente ácidos (pH entre 4,5 e 6,5) e não calcários.

Embora possa crescer em condições que lhe são menos adequadas, desenvolve-se e produz melhor em zonas costeiras ou montanhosas, de média altitude, com verões quentes e húmidos, e invernos pouco rigorosos.

Em Portugal pode ser encontrado em zonas desde os 400 m – 500 metros de altitude até aos 1000 metros, embora a melhor produção de fruto esteja em zonas mais elevadas: entre os 700 m e os 1000 metros. Na Europa podem ser encontrados povoamentos para fruto a maiores altitudes, como na Serra Nevada e na Sicília (1500 metros) ou na Galiza (1300 metros).

Características do Castanheiro

Castanheiro é cultivado há pelo menos 23 mil anos

Exatamente pela valorização dos seus frutos, esta é uma espécie cultivada há milénios. A primeira evidência escrita sobre a cultura do castanheiro encontra-se no livro “Historia plantarum”, de Teofrasto, do século III a.C., e foram os Romanos que introduziram na Europa o seu cultivo sistemático. A distribuição atual deste castanheiro depende, assim, de milénios de atividade humana.

Em Portugal, a principal razão para o seu cultivo é também a produção de castanha. Historicamente, o fruto do castanheiro foi estrutural na alimentação dos portugueses, em particular no norte do território e ainda hoje a produção nacional está concentrada em Trás-os-Montes. Esta região era responsável por mais de 85% da castanha portuguesa, com cerca de 29 mil hectares de castanheiros, em 2009, data a que remontam os indicadores do último recenseamento agrícola nacional. Este mesmo recenseamento indicava que o total ocupado por castanheiros rondava os 34 mil hectares.

Os números avançados pelo 6º Inventário Florestal Nacional, publicado em 2019 pelo ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e Florestas, indicam uma área de ocupação significativamente maior e em crescimento: 48,3 mil hectares em 2015 face a 32,7 mil hectares 20 anos antes.

Ainda assim, esta área está muito aquém dos cerca de 100 mil hectares de castanheiros que existiam no final do século XVII e até mesmo dos cerca de 84 mil hectares no início do século XIX. Este declínio deveu-se a alterações demográficas e sociais, decorrentes do êxodo rural e da substituição da cultura da castanha por batata, milho e pinhal, mas também a novas doenças que provocaram a morte de muitos castanheiros.

A saúde do castanheiro é também apontada como causa para uma produtividade bastante baixa de castanha no nosso país, travando uma dinamização socioeconómica que, mesmo assim, se mantém como um pilar nas regiões montanhosas de Portugal. Neste contexto, a doença da tinta do castanheiro surge como a maior ameaça à produtividade dos soutos em Portugal e no espaço europeu.

20 variedades de castanheiro e castanha portuguesa

Souto é o nome dado aos pomares de castanheiros, ou seja, aos povoamentos plantados tendo em vista a produção do fruto. Estas áreas são constituídas por árvores espaçadas entre si, para pleno desenvolvimento das copas, que são normalmente enxertadas e tomam, por isso, o nome de castanheiros mansos.

Nas espécies cultivares, usadas especificamente nos soutos, cada ouriço pode ter uma só castanha ou entre uma e três, um número inferior aos três a sete frutos obtidos em variedades não domesticadas.

Em Portugal, temos mais de 20 variedades – 20 cultivares – que embora diferentes entre si são reconhecidas, inclusive nos mercados internacionais, pelas suas qualidades organoléticas excelentes – dimensão, forma, cor, brilho, textura, sabor – tanto para utilização e consumo em fresco como para transformação.

“Denominação de Origem Protegida em Portugal”

Por exemplo, a Longal é uma das variedades de castanha mais antiga – encontra-se distribuída por todas as regiões de produção em Portugal e Espanha – e é considerada como a melhor variedade para a indústria. Já as variedades Judia e Martaínha, pelo seu maior calibre, são normalmente preferidas para consumir frescas (assadas ou cozidas).

Algumas destas variedades incluem-se nas quatro Denominações de Origem Protegida (DOP) estabelecidas para as castanhas em Portugal – uma designação dada a castanhas originárias de cada região específica e cuja qualidade se deve principalmente ao meio natural e aos conhecimentos humanos aplicados nesse local. As DOP portuguesas são a Castanha da Terra Fria, Castanha da Padrela, Castanha dos Soutos da Lapa e Castanha Marvão-Portalegre.

Além da produção de fruto, o castanheiro pode ser gerido para a produção de madeira. Neste caso, os povoamentos são designados como castinçais e constituídos por castanheiros bravos que podem ser conduzidos em talhadia, com o aproveitamento das varas que rebentam após os cortes e em que o objetivo é a madeira de pequena dimensão, ou em alto-fuste, em que as árvores são geridas para a produção de madeira de grandes dimensões.

De resto, os povoamentos com castanheiros são habitats com uma importante diversidade biológica, seja em termos de plantas, como de fungos, invertebrados, aves e mamíferos, também eles atraídos pelas castanhas. Em várias zonas de cultura de castanheiro, estas “gigantes da nossa flora” encontram-se associados a determinados carvalhos, como o carvalho-negral (Quercus pyrenaica) e o carvalho-roble (Q. robur), espécies com áreas de distribuição natural coincidentes.

Sabia que…

– Todos os anos, entre junho e julho, os castanheiros ficam floridos e a estas flores sucedem-se os ouriços – onde se “escondem” as castanhas – que começam a cair no início do outono, em setembro e outubro.

– Nem só a madeira e o fruto do castanheiro são valorizados. À casca e às folhas foram reconhecidas propriedades medicinais: recomendaram-se como tratamento para a disenteria e a diarreia, e as suas folhas, depois de cozidas, utilizaram-se também para o tratamento da tosse e das inflamações da garganta. As suas flores são ricas em pólen e néctar e, por isso, apreciadas pelos apicultores.

– O Castanheiro de Vales, com cerca de mil anos, foi o vencedor do concurso Árvore Portuguesa do Ano 2020. Como este, outros castanheiros notáveis estão classificados pelo ICNF, como acontece com o castanheiro da Quinta do Castanheiro, em Sintra (tem cerca de 800 anos), o castanheiro de Lagarelhos, em Vinhais, e o Castanheiro gigante de Guilhafonso, na Guarda.

– Na Sicília (Itália) encontra-se aquele que poderá ser o mais velho castanheiro de pé, com cerca de 3000 anos. Chamam-lhe “Castanheiro dos Cem Cavalos”, porque teria abrigado 100 cavalos do séquito da rainha de Aragão. Tem 58 metros de diâmetro e está registado no Guinness Book of World Records por ter o maior diâmetro de tronco.

– A importância histórico-cultural do castanheiro é bem visível, não só pela comemoração do Dia de S. Martinho, mas também pelas muitas feiras e festas dedicadas a este fruto, pela sua presença na toponímia portuguesa – existem cerca de 820 nomes de localidades derivados de castanha, souto e castinçal, especialmente a norte do Tejo – e pela inclusão do castanheiro em brasões de vários municípios – Alijó, Valpaços e Vila Pouca de Aguiar – e de antigas famílias nobres.

*ARTIGO EM COLABORAÇÃO

Rita Lourenço Costa

Rita Lourenço Costa é investigadora auxiliar com habilitação do INIAV I.P., doutorada em Biotecnologia Vegetal pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e responsável pelo Laboratório de Biotecnologia Vegetal da Unidade de Sistemas Agrários Florestais e Sanidade Vegetal. Coordena o programa de melhoramento genético de castanheiro do INIAV e o programa de investigação em castanheiro: “Compreensão da resistência a Phytophthora cinnamomi em Castanea spp.”. É membro do Centro de Estudos Florestais (CEF) do Instituto Superior de Agronomia, Universidade de Lisboa e do Centro de Competências dos Frutos Secos (CCFS).

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O artigo foi publicado originalmente em Florestas.pt.

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