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– 06-04-2005 |
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Benedita: GNR pro�be manifesta��o em feira de gadoLeiria, 06 Abr Hoje de manh�, um pequeno grupo da associa��o, liderado pelo seu presidente, Ant�nio Ferraria, tentou realizar uma manifesta��o no interior da feira de gado da Benedita, mas foi impedido pelas autoridades. De acordo com um militar da GNR ouvido pela Agência Lusa, o regulamento da feira pro�be a entrada de pessoas que não v�o comercializar animais, como era o caso. Em declarações � Lusa, o presidente da ANCPG, Ant�nio Ferraria, lamentou a decisão da administração da feira, até porque as propostas apresentadas pela associa��o poderiam contribuir para aumentar os pre�os praticados e a quantidade dos animais vendidos. "Isto era bom para todos, mas fomos impedidos de falar com as pessoas", desabafou Ant�nio Ferraria. A associa��o contesta um edital da Direc��o-Geral de Veterin�ria (DGV) que pro�be a venda de ovinos e bovinos infectados com febre catarral nas feiras, mas não condiciona a comercializa��o da sua carne. Esta febre, mais conhecida como doen�a da "l�ngua azul", provoca febres altas nos ovinos mas pode ser tratada com soros e vacinas, não apresentando qualquer problema para o consumo público. Segundo o edital, os produtores do Alentejo e da Beira Interior estáo proibidos de vender os animais nas feiras de gado de todo o país, o que está a dificultar o escoamento da sua carne. Embora os bovinos não sofram da doen�a, o edital Também pro�be a sua comercializa��o nas feiras, porque podem transportar o v�rus sem serem afectados, explicou Ant�nio Ferraria. "O Alentejo � o s�tio de onde vem a maior parte da carne e esta situa��o está a tornar-se muito complicada para muitos produtores", que "t�m de vender os animais muito mais baratos do que o pre�o de custo", acrescentou. "� mais uma burocracia que s� nos traz mais problemas, num momento em que a agricultura está t�o mal", afirmou Jos� Seco, um comerciante de gado que participou na feira. No seu entender, "se os animais não causam problemas �s pessoas não se percebe porque � que não podem ser vendidos vivos". Hoje, a ANCPG apresentou um pedido de audi�ncia ao secret�rio de Estado da Agricultura para tentar debater este problema, revelou ainda Ant�nio Ferraria. "Estamos a aguardar a resposta. Se não nos resolverem esta questáo, vamos continuar com novas manifesta��es", prometeu.
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