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– 13-01-2005 |
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Azeite : Restaurantes querem negociar com novo governo proibição de galheteiros Lisboa, 12 Jan A fonte oficial da ARESP (Associa��o da Restaura��o e Similares de Portugal) explicou � agência Lusa que "para j�, o sector não vai avan�ar com reac��es" � proibição. Em Fevereiro, quando for eleito um novo governo, a associa��o pretende apresentar alternativas a esta situa��o e definir medidas a tomar, esclareceu a fonte da ARESP. Para j�, a associa��o está a "avaliar o enquadramento legal e pol�tico" da portaria publicada em Di�rio da República, na teráa-feira. A portaria refere que os restaurantes teráo de servir o azeite em embalagens inviol�veis, abandonando os tradicionais galheteiros, uma medida que entra em vigor um ano ap�s a publicação. Conclui-se assim um processo iniciado pelo anterior ministro da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas, Armando Sevinate Pinto, mas assinado j� pelo actual respons�vel pelo sector, Carlos da Costa Neves. Na portaria, que Também passou pelos Ministérios das Actividades Económicas e Trabalho, da Saúde e do Ambiente, � referido que o azeite para tempero no prato disponibilizado nos restaurantes e estabelecimentos de hotelaria "deve ser acondicionado em embalagens munidas de um sistema de abertura que perca a integridade ap�s a primeira utiliza��o" e não sejam pass�veis de voltarem a ser usadas. As embalagens podem, em alternativa, dispor de um sistema de protec��o que não permita que voltem a ser utilizadas ap�s ter terminado o conte�do inicial, referenciado no r�tulo. A portaria justifica a decisão com as regras de rotulagem para o azeite, adoptadas seguindo um regulamento comunitário, a possibilidade de o consumidor passar a identificar a origem do produto, o que não era poss�vel com o galheteiro, e a melhoria que representa em termos de higiene e segurança alimentar. Quando, em Maio de 2004, foi anunciada por Sevinate Pinto a intenção de concretizar este projecto, a ARESP, através do seu secret�rio-geral Jos� Manuel Esteves, amea�ou deixar de servir azeite � mesa se as novas regras viessem a ser aprovadas. Ao contrário, as associa��es no sector do azeite como a Casa do Azeite, que re�ne principalmente os embaladores, consideraram positiva a decisão, encarando-a como uma forma de proteger a qualidade do produto. Também a Associa��o de Consumidores de Portugal (ACOP) se congratulou com o fim do uso do galheteiro nas mesas dos restaurantes, pois � uma situa��o que "acarreta s�rios riscos para a Saúde" relacionados com a higiene e a segurança alimentar e a conserva��o das caracterásticas e da integridade do azeite.
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