Para a presidente do júri do Prémio Floresta é Sustentabilidade, Assunção Cristas, o setor é fundamental em termos ambientais e económicos, e, na dimensão social, é um promotor da coesão social e territorial.
“Se há uma fileira que é verdadeiramente sinónimo de sustentabilidade é a da floresta, das bioindústrias de base florestal. Cuida, planta e gere a floresta de forma responsável e sustentável”, afirmou Assunção Cristas, a nova presidente do júri do Prémio Floresta é Sustentabilidade. A antiga ministra da Agricultura substituiu no cargo Daniel Bessa, que liderou o júri nas três edições anteriores.
É jurista e professora na Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa em que leciona, entre outras, uma cadeira de Direito e Sustentabilidade. E partiu da definição de sustentabilidade do relatório Brundtland de 1987: “É uma ideia muito clara de que os recursos são finitos, devem ser usados de uma forma consciente e idealmente de uma forma circular”, frisou.
Desta definição decorre o tripé da sustentabilidade, com as dimensões ambiental, social e económica. Assunção Cristas é responsável pela Plataforma de Serviços Integrados ESG no escritório de advogados Vieira de Almeida. Na sua opinião, o setor florestal é um daqueles em que mais “naturalmente” é atingível o equilíbrio entre os pilares […]