À medida que a responsabilidade ambiental e o risco aumentam no enquadramento macroeconómico, a madeira tem vindo a tornar-se um ativo mais apetecível, com perspetivas de futuro animadoras, diz Edward Daniels, líder da equipa de ativos Florestais da Aquila Capital.
Historicamente, a madeira é um ativo ao qual não tem sido dada grande atenção por parte dos investidores institucionais quando comparada, por exemplo, com o imobiliário e as infraestruturas, especialmente na Europa. Mas isso agora está a mudar, dado que a dinâmica de mercado, o imperativo ambiental e o contexto dos riscos macro levam a que os investidores reenquadrem o seu foco, diz ao Negócios Edward Daniels, líder da equipa de ativos […]