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– 14-06-2005 |
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Ambiente: União Europeia gasta 17 por cento dos recursos mundiaisLisboa, 14 Jun O estudo da organiza��o ambiental World Wildlife Fund (WWF) refere que o d�fice ambiental dos 25 países membros da União Europeia (UE) atingiu 220 por cento da sua capacidade biol�gica, tornando os europeus absolutamente dependentes dos recursos do resto do mundo para sustentar o seu consumo. O relatério analisa Também a pegada ecol�gica dos europeus (que compara o uso que se faz da natureza com a sua capacidade de regenera��o), concluindo que esta � 2,2 vezes maior do que a sua capacidade biol�gica pr�pria, um n�mero que aumentou quase 70 por cento desde 1961. Isto significa que para manter a actual taxa de consumo a Europa teria de ter, pelo menos, o dobro do seu espaço mar�timo e terrestre. A pegada ecol�gica mede o consumo de recursos em hectares para traduzir o que cada cidad�o precisa para produzir a sua alimenta��o, os materiais para roupas, a produ��o de energia, absorver a polui��o ou os res�duos que gera, nomeadamente. A pegada ecol�gica global era de 13,5 mil milhões de hectares globais em 2001, o que corresponde a 2,2 hectares globais por pessoa. Portugal, com 5,2 hectares globais por pessoas apresentava um valor superior � média europeia (4,9), sendo o oitavo país com maior pegada ecol�gica a nível. europeu. Outros países europeus como a Su�cia, Finl�ndia, estánia, Dinamarca, Irlanda e Fran�a usam tr�s a quatro vezes mais do que a média mundial correspondente � capacidade biol�gica por pessoa. A procura anual de recursos por parte da humanidade j� excedeu a capacidade regenerativa da Terra em mais de 20 por cento e continua a crescer, alerta o documento. O director do gabinete europeu do WWF, Tony Long, salientou que "o crescimento econ�mico � custa do esgotamento dos recursos naturais e da degrada��o ambiental, apenas muda o problema para outras partes do mundo". Sendo o consumo de energia uma das principais causas da pegada ecol�gica da Europa, os autores do relatério sustentam que a passagem gradual dos combust�veis f�sseis para as energias renov�veis contribuiria para reduzir este d�fice. Outras medidas incluem a "eliminação de subsídios perversos que t�m efeitos sociais, econ�micos e ambientais" prejudiciais, sublinha a organiza��o ambientalista.
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