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– 15-08-2002 |
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Agros defende legitimidade dos investimentos criticados pela LeicarO presidente da Agros refutou ontem as cr�ticas da associa��o de produtores de leite de Entre Douro e Minho (Leicar) aos avultados investimentos projectados pela empresa, afirmando não lhe reconhecer "autoridade nenhuma". Em confer�ncia de imprensa realizada ontem na P�voa de Varzim, o presidente da Leicar considerou que a f�brica da Lactogal (constitu�da pela Agros, Lacticoop e Proleite) em constru��o nas Modivas, a unidade prevista para Santar�m e o projecto da nova sede social da Agros são "projectos megalémanos" que o Governo não deve apoiar. "O ministro da Agricultura não pode apoiar projectos desta dimensão, megalémanos para a dimensão do nosso país, porque senão não h� dinheiro para apoiar projectos dos agricultores", afirmou Jos� Oliveira. Contactado pela Agência Lusa, o presidente da Agros – União das Cooperativas de Produtores de Leite de Entre Douro e Minho e Tr�s-os-Montes sustentou que a empresa � privada e tem os seus investimentos "apoiados em decis�es da assembleia geral, com a legitimidade que elas merecem". De acordo com Fernando Mendon�a, os projectos em curso foram j� alvo de candidatura aos fundos comunitários, aguardando-se uma decisão. "Se até os estrangeiros t�m direito aos fundos públicos, porque não n�s, que somos portugueses?", questionou, salientando que a Agros e a Lactogal "s� t�m que prestar contas aos seus accionistas e associados". Relativamente � f�brica em constru��o nas Modivas, Vila do Conde, Fernando Mendon�a referiu que irá substituir, "por raz�es ambientais e de crescimento", a existente em Vila do Conde. Quanto � unidade projectada para Santar�m, junto � f�brica de cervejas de Sousa Cintra, adiantou que "falta ainda comprar as terras", mas foi j� celebrado um protocolo com a autarquia local que prev� a ced�ncia de 13 hectares de terreno � Lactogal. Indiferente �s cr�ticas feitas ao projecto da sede social da Agros em Argivai, P�voa de Varzim, Fernando Mendon�a assegurou que as diversas infra-estruturas previstas, desde a piscina, ao lar de idosos e campo de futebol, "s� beneficiar�o os agricultores da regi�o" e respectivas fam�lias. "Trabalhamos para os pais, filhos e netos dos agricultores, somos uma fam�lia muito grande de milhões de pessoas", frisou. Assegurando que, caso venha a ser aprovado pela C�mara, o projecto "será ainda mais ambicioso", Fernando Mendon�a admitiu que venha a ser concretizado de forma faseada, � medida que novos terrenos venham a ser acrescentados aos 22 hectares iniciais.
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