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– 24-10-2012 |
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Acordo no Brasil pretende elevar consumo per ‘capita’ de vinho de 1,9 para 2,5 litros
A desist�ncia de aplicar salvaguardas aos vinhos importados no Brasil decorreu de um acordo entre produtores e importadores, que pretende elevar o consumo anual ‘per capita’ de vinho dos actuais 1,9 para 2,5 litros, até 2016. "O compromisso assumido entre as partes � de aumentar o consumo ‘per capita’ de 1,9 para 2,5 litros até 2016. Em conjunto, todos os elos da cadeia teráo Também como meta ampliar a venda de vinhos brasileiros de 19 para 40 milhões de litros, em quatro anos", informou ao fim do dia de segunda-feira o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), uma das instituições que fez parte das negocia��es. Na segunda-feira, o Governo brasileiro anunciou que encerrar� a comissão t�cnica de investiga��o criada em Março deste ano para avaliar a possibilidade de aplica��o de salvaguardas � entrada de vinhos estrangeiros no Brasil. A comissão foi criada a pedido das entidades representativas dos produtores de vinhos brasileiros e foi encerrada a pedido dos mesmos, que voltaram atr�s ap�s o acordo em questáo. além do compromisso de aumento do consumo geral de vinhos, assumido em conjunto entre importadores e produtores, as entidades teráo de cumprir metas espec�ficas, como elevar a presença do vinho brasileiro nas prateleiras dos supermercados – através de parcerias entre importadoras e vin�colas nacionais – ou ainda, no caso dos produtores, a manuten��o de investimentos em marketing, qualifica��o da produ��o e aumento da competitividade. Conforme exigem as normas internacionais do com�rcio, caso algum tipo de salvaguarda fosse adoptada, elas valeriam para os vinhos de todos os países, inclusive de Portugal, cuja bebida figura entre os principais produtos exportados para o Brasil. Na sua última visita a Bras�lia, em Setembro deste ano, o ministro dos Neg�cios Estrangeiros, Paulo Portas, reuniu-se com Fernando Pimentel, ministro do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior (Mdic), pasta � qual a comissão sobre os vinhos estava subordinada. Na altura, o ministro portugu�s mostrou-se confiante ap�s o encontro, dizendo que as instituições vin�colas de Portugal tinham feito um trabalho "magn�fico" na defesa do vinho portugu�s e que o país aguardava "serenamente" uma decisão das autoridades brasileiras. Para hoje está prevista uma declara��o de Paulo Portas sobre o fim do processo que tinha em vista a aplica��o de novos impostos sobre os vinhos portugueses exportados para o Brasil. Fonte: Lusa
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